Ainda em 2008, o Galo venceu o Botafogo pela última vez nos últimos dez anos. Com gols do zagueiro Leandro Almeida, o Atlético derrotou os cariocas por 2 a 1.
Ainda em 2008, o Galo venceu o Botafogo pela última vez nos últimos dez anos. Com gols do zagueiro Leandro Almeida, o Atlético derrotou os cariocas por 2 a 1.
Em 2008, os times voltaram a se enfrentar nas quartas de final da Copa Brasil. Mais uma vez o Botafogo eliminou o Atlético, com um empate (0 a 0) e um triunfo (2 a 0).
Na Copa do Brasil de 2007, o erro do árbitro Carlos Eugênio Simon ficou entalado na garganta do torcedor atleticano. Depois do empate por 0 a 0 na partida de ida, no Mineirão, o Botafogo venceu no Maracanã por 2 a 1. Nos minutos finais do jogo, o Galo teve um pênalti claro não marcado pelo árbitro. Se chegasse à igualdade no placar, o Atlético avançaria à semifinal.
Em 1999, o Galo aplicou a maior goleada sobre o Botafogo. Pelo Campeonato Brasileiro, o time atleticano venceu por 5 a 1, no estádio Caio Martins. Belletti, Guilherme, Adriano, Marques e Cure marcaram os gols do Atlético.
Em 1994, Atlético e Botafogo se enfrentaram pelas quartas de final do Brasileirão. O Galo venceu o jogo de ida por 2 a 0, gols de Eder Aleixo (foto) e Darci. Na partida de volta, os cariocas venceram por 2 a 1, mas o gol de Reinaldo garantiu os mineiros na semifinal.
Em 1994, Atlético e Botafogo se enfrentaram pelas quartas de final do Brasileirão. O Galo venceu o jogo de ida por 2 a 0, gols de Eder Aleixo (foto) e Darci. Na partida de volta, os cariocas venceram por 2 a 1, mas o gol de Reinaldo garantiu os mineiros na semifinal.
No triangular final do Campeonato Brasileiro de 1971, o Atlético, que já havia derrotado o São Paulo por 1 a 0, venceu o Botafogo e sagrou-se campeão nacional. Dario marcou o gol do triunfo sobre os cariocas.
Ronaldo marcou o gol do Atlético no empate por 1 a 1 na prorrogação da terceira partida pelas oitavas de final da Taça Brasil de 1967.
Depois de uma vitória para cada time, Atlético e Botafogo fizeram um jogo desempate, no Mineirão, para decidir quem avançaria às quartas de final da Taça Brasil de 1967. No tempo regulamentar, 0 a 0. Na prorrogação, um gol para cada lado. O regulamento, então, determinava a definição do classificado na disputa de "cara ou coroa". Diz a lenda que quando a moedinha subiu, ela "não voltou mais". Antes de a moeda cair no chão, os atleticanos festejaram e ninguém viu se deu "cara ou coroa"...
Nenhum comentário:
Postar um comentário