Márcio Araújo assinou contrato por quatro anos com o PalmeirasRodrigo Fonseca - Portal Uai
Depois de sete anos como jogador do Atlético, onde chegou ainda como júnior, Márcio Araújo acertou sua transferência para o Palmeiras. O contrato com o Galo, que se encerra no próximo dia 31, não foi renovado. Para o volante, era o momento de buscar novos horizontes, mesmo sabendo do interesse atleticano na renovação do compromisso.
“Tive apoio da diretoria e do novo treinador, que, por alto, fiquei sabendo que queria contar comigo. Sou muito grato, mas chegou a hora de eu dar uma saída. Hoje, o que eu sou, sou grato ao Atlético”, disse, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Revelado pelo Corinthians de Alagoas, Márcio Araújo chegou ao Galo em 2003. Em duas oportunidades foi emprestado: Guarani (2005) e Kashiwa Reysol, do Japão, (2007). Defendeu o time em 224 jogos (98 vitórias, 60 empates, 66 derrotas).
Passou por bons e maus momentos. O melhor justamente este ano, quando o Atlético fez boa campanha durante praticamente todo o Campeonato Brasileiro, mas decepcionou no final.
“O melhor momento foi esse ano. Sofremos muito nos últimos dois, três anos, brigando lá embaixo. A alegria de nosso torcedor era quando a gente estava numa reta final com vitórias para sair do rebaixamento. Já este ano foi diferente. Não conseguimos o título e a vaga na Libertadores, mas deixamos uma boa base, os outros clubes voltaram a valorizar o Atlético, tanto que o Luxemburgo (Vanderlei, novo treinador da equipe) está aí hoje, pelo trabalho que o Kalil (Alexandre, presidente do clube) tem feito”.
Agora, o reencontro com o torcedor alvinegro será como adversário. “Sei que eles vão me respeitar por tudo que fiz pelo clube. Nunca deixei de correr, de dar o meu máximo para a equipe sair vencedora. Pequei em algumas situações, mas fui sempre sincero com o torcedor”, disse.
“Tive apoio da diretoria e do novo treinador, que, por alto, fiquei sabendo que queria contar comigo. Sou muito grato, mas chegou a hora de eu dar uma saída. Hoje, o que eu sou, sou grato ao Atlético”, disse, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Revelado pelo Corinthians de Alagoas, Márcio Araújo chegou ao Galo em 2003. Em duas oportunidades foi emprestado: Guarani (2005) e Kashiwa Reysol, do Japão, (2007). Defendeu o time em 224 jogos (98 vitórias, 60 empates, 66 derrotas).
Passou por bons e maus momentos. O melhor justamente este ano, quando o Atlético fez boa campanha durante praticamente todo o Campeonato Brasileiro, mas decepcionou no final.
“O melhor momento foi esse ano. Sofremos muito nos últimos dois, três anos, brigando lá embaixo. A alegria de nosso torcedor era quando a gente estava numa reta final com vitórias para sair do rebaixamento. Já este ano foi diferente. Não conseguimos o título e a vaga na Libertadores, mas deixamos uma boa base, os outros clubes voltaram a valorizar o Atlético, tanto que o Luxemburgo (Vanderlei, novo treinador da equipe) está aí hoje, pelo trabalho que o Kalil (Alexandre, presidente do clube) tem feito”.
Agora, o reencontro com o torcedor alvinegro será como adversário. “Sei que eles vão me respeitar por tudo que fiz pelo clube. Nunca deixei de correr, de dar o meu máximo para a equipe sair vencedora. Pequei em algumas situações, mas fui sempre sincero com o torcedor”, disse.
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