quinta-feira, 30 de agosto de 2012


Personagem de lance polêmico, Guilherme lamenta influência de árbitro no resultado

Clássico entre Cruzeiro e Galo terminou empatado por 2 a 2 e teve várias polêmicas

Thiago de Castro - Superesportes
Luiz Martini - Superesportes
| Tags: celular 

Publicação:

27/08/2012 17:49
  

Atualização:

27/08/2012 17:54
Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
Guilherme lamentou empate
Quase 24 horas depois do fim do clássico, um lance da partida entre Atlético e Cruzeiro ainda gera reclamação dos atleticanos. Isso porque o gol de empate do time celeste, feito por Mateus, aos 56 minutos do 2º tempo, começou após Montillo dar um carrinho em Guilherme e o árbitro não assinalar falta. Para o atacante, a irregularidade na roubada de bola foi escandalosa e Nielson Nogueira Dias tinha que ter parado a jogada.

“Todos vocês me conhecem. Não tenho a característica de ser ”cai cai”. No momento que fiquei no chão, não foi nem só por esperar o apito. A falta foi tão escandalosa que não consegui me manter em pé. Foi para matar a jogada. Talvez, até para expulsão. Mesmo se fosse falta e eu tivesse condição de levantar, eu levantaria. Mas ela foi tão forte que resultou no que resultou.. Foi tão forte que resultou no que resultou. Foi falta. Ele próprio sabe disso. Mas não temos culpa de o juiz não ter marcado a falta. Fazer o quê? Já passou. Foi crucial para o resultado do jogo. Bola para frente. Já estamos treinando para pegar a Ponte Preta e é vida que segue”, disse o atacante. 

O resultado final da partida foi 2 a 2, e o Atlético terminou o primeiro turno na liderança do Brasileiro, com 43 pontos. Porém, uma vitória sobre o arquirrival era vista como importante para abrir vantagem sobre o Fluminense, que tem um ponto a menos que o Galo. Guilherme considera que as polêmicas em torno da arbitragem são comuns em jogos desse nível.

“Quando se trata de clássico assim, ainda mais que fui o escolhido para esse lance. Sempre tem questionamentos. Mas isso pouco interfere na minha vida profissional. Chateação, porque trabalhamos a vida toda e acontece isso. A chateação está comigo e não vai para os outros jogadores. É um lance que poderia até ser gol, porque eu ia para o mano a mano com a defesa deles”, afirma.

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