
Ivan Drummond ivan.drummond@uai.com.br
Essa história do fim do futsal do Atlético me deixou com a pulga atrás da orelha. O que mais intrigou foi saber que o clube gastava R$ 524 mil por ano, o que corresponde a mais de R$ 43 mil por mês.Não estou aqui questionando o presidente Alexandre Kalil, que está tentando sanear o clube. Seu objetivo é enxugar a folha. Se houve erro está claro que não foi dele, mas quem gastou tanto sem alcançar objetivo e sem aparecer, ou seja, tirar proveito da modalidade.Para que vocês tenham idéia, o Minas, que tem o patrocínio da V&M (Valourec & Mannesmann) tem uma receita de R$ 32 mil para disputar a Liga Nacional, Campeonato Mineiro, Superliga, Taça Brasil, Campeonato Mineiro e Campeonato Metropolitano. E com essa verba, está sempre incomodando e brigando por títulos.Pois acontece que o Atlético sequer disputava a Liga nacional e, com uma receita de R$ 43 mil por mês, poderia muito bem estar na Liga Nacional e, com o que time que poderia montar, com certeza, iria incomodar muita gente e, porque não, brigar por títulos.É sabido que sem patrocínio não é possível, hoje, investir no esporte especializado. Que tal então o Galo sair atrás desse patrocinador, afinal de contas, a quadra de futsal serve muito bem ao propósito de revelar e nutrir o futebol de campo e ainda, seria possível ter uma equipe para tentar novamente o título brasileiro e por que não, um internacional?
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