sábado, 12 de abril de 2014
Em alta, Guilherme vai completar 100 jogos com a camisa do Atlético
Atacante superou desconfiança e hoje é aplaudido pela torcida
Redação - Superesportes
Publicação:
12/04/2014 08:00
Atualização:
11/04/2014 19:25
O antes questionado Guilherme agora é aplaudido em campo. O atacante superou a desconfiança da torcida do Atlético, foi decisivo na campanha vitoriosa na Libertadores 2013 e, prestes a completar 100 jogos pelo Galo, tornou-se referência no time.
“É o primeiro clube na minha carreira que alcanço uma marca tão significativa como a de 100 partidas e realmente fico muito feliz por isso. Quando cheguei aqui havia certa desconfiança da torcida pelo meu passado em um clube rival, mas tudo foi superado com muito trabalho, buscando sempre fazer o melhor para o Atlético.”
A marca centenária vai ser alcançada neste domingo, juntamente contra o Cruzeiro, clube que o revelou. E em uma partida especial: a finalíssima do Campeonato Mineiro.
“Hoje, fico muito feliz com a possibilidade de conquistar mais um título pelo Galo e sei que nosso time tem total capacidade de ir ao Mineirão, vencer o Cruzeiro e conquistar esse tricampeonato, algo que não acontece há muito tempo. Espero que, no domingo, a vitória e a taça do Mineiro sejam um presente para mim e para toda a massa do Galo.”
Guilherme evita apontar seu grande momento com a camisa alvinegra. “Não tem como lembrar só de um momento de destaque, porque são muitas lembranças marcantes nesses quase três anos de clube. A final do Mineiro de 2012 contra o América foi, talvez, o primeiro grande momento aqui, até por ser o meu primeiro título no Galo.”
Na conquista da Libertadores, Guilherme era reserva, mas teve atuações marcantes, principalmente na semifinal contra o Newell’s Old Boys, marcando o gol que levou a decisão da vaga à final para os pênaltis.
“A Libertadores do ano passado foi uma conquista épica e, sempre que entrei nas partidas, ajudei a conseguir essa taça que era tão aguardada. O jogo contra o Newell’s, eu lembro com muito carinho, porque tínhamos pouco tempo quando o treinador me chamou, e eu consegui marcar o gol que levou a partida pros pênaltis, onde vencemos a disputa e fomos pra final. Essas penalidades, tanto contra o Newell’s quanto contra o Olímpia, também foram momentos chave em que converti as cobranças e pude dar minha contribuição para a conquista. A alegria que a gente ficou e que a gente via no torcedor atleticano após esse título talvez seja uma das coisas mais inesquecíveis da minha vida. Fico muito feliz de lembrar tudo isso, mas quero nesse domingo continuar escrevendo outras páginas vitoriosas na história do Galo.”
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