Renan: em busca de golsAtacante de 18 anos começou a temporada como grande promessa, mas ainda não conseguiu se firmar com a camisa do Atlético
Ele iniciou o ano como a grande promessa do Atlético. Atacante, com boas referências das categorias de base, assediado pelo futebol europeu e convocações seguidas para as seleções brasileiras de base. Renan Oliveira provocou expectativa no torcedor atleticano. Os primeiros jogos deixaram excelente impressão, com três gols em quatro partidas. Mas parou por aí. Entre atuações apagadas e viagens com a seleção sub-19, Renan foi perdendo espaço no time. Reapareceu agora com o técnico Marcelo Oliveira, seu ex-treinador nos juniores do Galo. A chance de uma seqüência é a aposta para Renan deixa de ser promessa.
“O Marcelo me conhece. Eu também conheço bem o trabalho dele. Isso me deixa mais tranqüilo”, disse o atacante de apenas 18 anos, que tem convivido com as cobranças e, às vezes, acaba sumindo em campo: “Contra o São Paulo já falaram que fui mais vibrante. É correr, marcar e ao mesmo tempo chegar na frente para fazer os gols”, ressaltou.
O último gol de Renan foi marcado em 19 de abril, na vitória por 1 a 0 sobre o Tupi, pela segunda partida das semifinais do Campeonato Mineiro. Um golaço de calcanhar. “Já tem um bom tempo que não faço gol. É trabalhar no dia-a-dia para, quando eu tiver oportunidade no jogo, balançar as redes”, disse.
Antes de entrar em campo como profissional, em dezembro do ano passado, Renan Oliveira, já valia, pelo menos para o Galo, mais de cinco milhões de euros, valor divulgado e recusado pelo presidente Ziza Valadares por uma proposta de um clube holandês.
Promovido, Renan encontrou um Atlético sob forte pressão, principalmente por ser o ano do centenário do clube. O fiasco no planejamento do futebol - a equipe está em seu terceiro treinador e mais de 20 jogadores já foram contratados -, os fracassos no Estadual, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana, além da fraca campanha no Brasileirão, só aumentaram as cobranças sobre todo o elenco.
Acrescenta-se à conta dos atacantes a falta de gols. Em 24 rodadas do Campeonato Brasileiro, o time só marcou 32, média 1,33 gol por jogo. “Está passando da hora de sair um golzinho para ajudar a equipe, principalmente para eu jogar bem e ter seqüência nas partidas”, espera Renan Oliveira.
“O Marcelo me conhece. Eu também conheço bem o trabalho dele. Isso me deixa mais tranqüilo”, disse o atacante de apenas 18 anos, que tem convivido com as cobranças e, às vezes, acaba sumindo em campo: “Contra o São Paulo já falaram que fui mais vibrante. É correr, marcar e ao mesmo tempo chegar na frente para fazer os gols”, ressaltou.
O último gol de Renan foi marcado em 19 de abril, na vitória por 1 a 0 sobre o Tupi, pela segunda partida das semifinais do Campeonato Mineiro. Um golaço de calcanhar. “Já tem um bom tempo que não faço gol. É trabalhar no dia-a-dia para, quando eu tiver oportunidade no jogo, balançar as redes”, disse.
Antes de entrar em campo como profissional, em dezembro do ano passado, Renan Oliveira, já valia, pelo menos para o Galo, mais de cinco milhões de euros, valor divulgado e recusado pelo presidente Ziza Valadares por uma proposta de um clube holandês.
Promovido, Renan encontrou um Atlético sob forte pressão, principalmente por ser o ano do centenário do clube. O fiasco no planejamento do futebol - a equipe está em seu terceiro treinador e mais de 20 jogadores já foram contratados -, os fracassos no Estadual, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana, além da fraca campanha no Brasileirão, só aumentaram as cobranças sobre todo o elenco.
Acrescenta-se à conta dos atacantes a falta de gols. Em 24 rodadas do Campeonato Brasileiro, o time só marcou 32, média 1,33 gol por jogo. “Está passando da hora de sair um golzinho para ajudar a equipe, principalmente para eu jogar bem e ter seqüência nas partidas”, espera Renan Oliveira.
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