Marques conta com o apoio do torcedor
Em situação relativamente calma em relação ao rebaixamento e se reorganizando fora de campo, time encara o Figueirense no sábado
A tempestade deu um tempo no Atlético. Depois de viver dias agitados, com o time próximo à zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e com a renúncia do presidente Ziza Valadares, o Galo passa por um momento relativamente calmo. Fora de campo, a diretoria tenta se reorganizar, levantando verbas para o pagamento dos salários e preparando novas eleições. Nas quatro linhas, a vitória sobre o Náutico fez o Atlético abrir sete pontos do ‘grupo da morte’. Porém, os jogadores sabem que não podem relaxar. Por isso, vencer o Figueirense, neste sábado, no Mineirão, é uma obrigação.
“Vamos procurar vencer os jogos para conquistar uma tranqüilidade maior até o final da competição e afastar de vez esse fantasma. Temos que ser realistas. A situação hoje é essa. Vamos tentar nos afastar o mas rápido possível para só depois brigarmos por uma posição melhor na tabela”, disse o atacante Marques.
A preocupação do jogador ganha força pela seqüência da tabela do campeonato para o Atlético. Depois do Figueirense, o Galo vai encarar times que lutam ou pelo título ou por uma vaga na Copa Libertadores. A série começa com Palmeiras e Flamengo, ambos fora de casa. Em seguida, o clássico com o Cruzeiro. Depois, o Coritiba (fora), Botafogo (em casa) e o Vitória (fora).
Para superarem o Figueirense, os jogadores contam com a torcida atleticana. Depois de uma queda brusca de público no final da ‘era Ziza Valadares’, os torcedores reapareceram no jogo passado. Cerca de 12 mil pessoas pagaram para ver a vitória sobre o Náutico por 2 a 1. Nas três partidas anteriores no Mineirão, a soma do público não chegou a 15 mil.
“No último jogo já veio mais gente. Para esse, depois de uma vitória, espero que tenha pelo menos umas 20 mil. A torcida do Atlético faz muita falta. Todos aqui falam isso”, disse Marques. “A gente ficou bastante feliz pela volta da torcida. Todo jogador gosta de estádio cheio, da torcida a favor, vibrando e torcendo”, reforçou o lateral-direito Mariano.
A venda antecipada para a partida contra o Figueirense registrou até o final da tarde desta quinta-feira 2.879 ingressos vendidos.
“Vamos procurar vencer os jogos para conquistar uma tranqüilidade maior até o final da competição e afastar de vez esse fantasma. Temos que ser realistas. A situação hoje é essa. Vamos tentar nos afastar o mas rápido possível para só depois brigarmos por uma posição melhor na tabela”, disse o atacante Marques.
A preocupação do jogador ganha força pela seqüência da tabela do campeonato para o Atlético. Depois do Figueirense, o Galo vai encarar times que lutam ou pelo título ou por uma vaga na Copa Libertadores. A série começa com Palmeiras e Flamengo, ambos fora de casa. Em seguida, o clássico com o Cruzeiro. Depois, o Coritiba (fora), Botafogo (em casa) e o Vitória (fora).
Para superarem o Figueirense, os jogadores contam com a torcida atleticana. Depois de uma queda brusca de público no final da ‘era Ziza Valadares’, os torcedores reapareceram no jogo passado. Cerca de 12 mil pessoas pagaram para ver a vitória sobre o Náutico por 2 a 1. Nas três partidas anteriores no Mineirão, a soma do público não chegou a 15 mil.
“No último jogo já veio mais gente. Para esse, depois de uma vitória, espero que tenha pelo menos umas 20 mil. A torcida do Atlético faz muita falta. Todos aqui falam isso”, disse Marques. “A gente ficou bastante feliz pela volta da torcida. Todo jogador gosta de estádio cheio, da torcida a favor, vibrando e torcendo”, reforçou o lateral-direito Mariano.
A venda antecipada para a partida contra o Figueirense registrou até o final da tarde desta quinta-feira 2.879 ingressos vendidos.
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