Kalil: sem promessas para a próxima temporadaPaulo Galvão - Estado de Minas
O Atlético trabalha em silêncio para ser forte em 2009. Há 20 dias no cargo, o presidente Alexandre Kalil não fala em contratações, quem deixará o clube, qual será o técnico ou o diretor de futebol, mas garante que tudo isso está sendo decidido com a devida calma.
“Estamos planejando com muita consciência, pois não podemos mais errar. O Atlético vai ter um diretor de futebol no ano que vem, mas que diferença faz anunciá-lo agora ou quando terminar o Brasileiro? Temos tempo para divulgar essa e outras decisões”, argumentou o mandatário alvinegro, sucessor de Ziza Valadares, que renunciou ao cargo.
Uma das definições mais aguardadas pela torcida é quanto ao treinador. Marcelo Oliveira pegou o time em 15º lugar, na 16ª rodada, e o fez subir cinco posições, além de ter ajudado a impedir que a crise política e o atraso de quase três meses de salário prejudicassem o desempenho dos jogadores.
Isso, porém, não é suficiente para garanti-lo no cargo. “Estamos avaliando o trabalho do Marcelo, o que é um direito do presidente do Atlético. O certo é que vamos procurar fazer o melhor, independentemente de quem seja o escolhido para ocupar os cargos no clube”, disse Kalil.
O mesmo vale para a contratação de atletas. O dirigente evita falar no assunto e se negocia parcerias com possíveis interessados. O certo é que se nega a fazer qualquer promessa. “Até porque não gostei do que fizeram ultimamente, prometendo muito, nos deixando com água na boca, mas não cumprindo nada.”
Segundo ele, como todos os clubes brasileiros, o Atlético precisa vender jogadores para se manter. Porém, vai procurar fazer isso pela melhor oferta possível. O presidente alvinegro negou ter recebido propostas por atletas, exceto Éder Luís, de US$ 2,8 milhões, de um clube russo, prontamente recusada.
Ele também evita falar sobre o futuro dos atletas cujos compromissos com o Atlético se encerram neste fim de ano. “Não vou correr o risco de prejudicar a equipe nos três jogos que ainda tem pela frente”, declarou.
Bandeiras
Na quarta-feira, Kalil comemorava o fato de as autoridades de segurança terem aprovado a volta das bandeiras aos estádios mineiros, uma reivindicação sua tão logo foi eleito. Inicialmente, haverá teste nos próximos três jogos do Brasileiro no Mineirão – Cruzeiro x Flamengo, Atlético x Santos e Cruzeiro x Portuguesa – e só poderão entrar portando o material torcedores cadastrados pela Polícia Militar e clubes.
“Foi uma vitória dos torcedores e temos de agradecer ao secretário de Estado de Defesa Social, Maurício Campos Júnior, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Hélio Santos Júnior, que nos ajudaram nessa demanda”, disse o presidente atleticano.
“Estamos planejando com muita consciência, pois não podemos mais errar. O Atlético vai ter um diretor de futebol no ano que vem, mas que diferença faz anunciá-lo agora ou quando terminar o Brasileiro? Temos tempo para divulgar essa e outras decisões”, argumentou o mandatário alvinegro, sucessor de Ziza Valadares, que renunciou ao cargo.
Uma das definições mais aguardadas pela torcida é quanto ao treinador. Marcelo Oliveira pegou o time em 15º lugar, na 16ª rodada, e o fez subir cinco posições, além de ter ajudado a impedir que a crise política e o atraso de quase três meses de salário prejudicassem o desempenho dos jogadores.
Isso, porém, não é suficiente para garanti-lo no cargo. “Estamos avaliando o trabalho do Marcelo, o que é um direito do presidente do Atlético. O certo é que vamos procurar fazer o melhor, independentemente de quem seja o escolhido para ocupar os cargos no clube”, disse Kalil.
O mesmo vale para a contratação de atletas. O dirigente evita falar no assunto e se negocia parcerias com possíveis interessados. O certo é que se nega a fazer qualquer promessa. “Até porque não gostei do que fizeram ultimamente, prometendo muito, nos deixando com água na boca, mas não cumprindo nada.”
Segundo ele, como todos os clubes brasileiros, o Atlético precisa vender jogadores para se manter. Porém, vai procurar fazer isso pela melhor oferta possível. O presidente alvinegro negou ter recebido propostas por atletas, exceto Éder Luís, de US$ 2,8 milhões, de um clube russo, prontamente recusada.
Ele também evita falar sobre o futuro dos atletas cujos compromissos com o Atlético se encerram neste fim de ano. “Não vou correr o risco de prejudicar a equipe nos três jogos que ainda tem pela frente”, declarou.
Bandeiras
Na quarta-feira, Kalil comemorava o fato de as autoridades de segurança terem aprovado a volta das bandeiras aos estádios mineiros, uma reivindicação sua tão logo foi eleito. Inicialmente, haverá teste nos próximos três jogos do Brasileiro no Mineirão – Cruzeiro x Flamengo, Atlético x Santos e Cruzeiro x Portuguesa – e só poderão entrar portando o material torcedores cadastrados pela Polícia Militar e clubes.
“Foi uma vitória dos torcedores e temos de agradecer ao secretário de Estado de Defesa Social, Maurício Campos Júnior, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Hélio Santos Júnior, que nos ajudaram nessa demanda”, disse o presidente atleticano.
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