Renan Oliveira teve a confiança de Marcelo Oliveira e hoje é um dos destaques do GaloPaulo Galvão - Estado de Minas
O centenário não foi nada do que os atleticanos esperavam, mas não para todos. Se a grande maioria lamenta a falta de títulos e alguns vexames, para certos atletas, o ano foi de muitas conquistas. Afinal, eles souberam aproveitar as oportunidades e trabalham para terminar o ano em alta no clube. Assim, nada melhor que ir bem nos dois jogos que faltam no Campeonato Brasileiro, contra Santos, domingo, no Mineirão, e Grêmio, em 7 de dezembro, em Porto Alegre.
O técnico Marcelo Oliveira, que já trabalhou nas categorias de base do Galo, é responsável pelo “rejuvenescimento” da equipe. Desde que assumiu, no início de agosto, muitos atletas formados no próprio alvinegro foram lançados no profissional e se firmaram: o zagueiro Welton Felipe (22 anos) ganhou a vaga com as contusões dos veteranos Marcos (33 anos) e Vinícius (31) e atua ao lado do também jovem Leandro Almeida (21); no meio, o garoto Renan Oliveira (18) substitui a estrela Petkovic (36); e no ataque, que já teve Vanderlei e Marinho, Marques (35) abre cada vez mais lugar para Pedro Paulo (23).
O treinador, porém, diz que tudo isso foi por conta das circunstâncias, como as carências do grupo, contusões e indisciplinas. “Não tenho preferência por aqueles que passaram pelas equipes inferiores do clube, como alguns podem pensar. Acho, sim, que o ideal é você lançar os jovens aos poucos, mesclando com os mais experientes, deixando a equipe equilibrada. Mas, desde que chegamos, tivemos de recorrer à prata da casa”, argumentou Marcelo Oliveira, cujas apostas deram resultado e, se não levaram o Galo a conquistas, ao menos ajudaram a eliminar o risco de rebaixamento no Brasileiro.
Mesmo que não tenha ido bem nas competições – foi eliminado na primeira fase da Copa Sul-Americana, pouco depois de assumir o time –, o técnico alvinegro avalia positivamente o trabalho. “Preparamos jogadores que formam uma base muito boa, atletas com potencial de crescimento muito grande. O Leandro Almeida se firmou como titular, o Renan Oliveira é apontado como grande revelação do Brasileiro, outros atletas apareceram. Isso é muito importante”, disse.
Dos últimos a conquistar a vaga de titular, Welton Felipe considera importante não vacilar nesta reta final. Ele sabe que o planejamento para 2009 passa pelas observações que estão sendo feitas agora. “Desde que cheguei ao Atlético, há cinco anos, sonhei em ser titular do profissional e estou procurando aproveitar as oportunidades. Cada dia para mim aqui é uma decisão e nestes dois últimos jogos vou procurar dar o máximo, pois sei a importância de terminar bem o ano”, disse o defensor, que ganhou chance no Galo depois de fazer bom Campeonato Mineiro pelo Ituiutaba.
Sem direito a erro
Justamente pela importância destes últimos jogos, nos quais o Galo precisa ratificar a vaga na Copa Sul-Americana do ano que vem, que o zagueiro sabe que os erros cometidos contra o Sport, domingo, na Ilha do Retiro, não podem se repetir contra Santos e Grêmio. Segundo ele, já houve conversa a esse respeito na Cidade do Galo e todos estão prontos para buscar a reabilitação na próxima partida. “Vamos tirar lição daquele jogo para que não erremos mais.”
O técnico Marcelo Oliveira, que já trabalhou nas categorias de base do Galo, é responsável pelo “rejuvenescimento” da equipe. Desde que assumiu, no início de agosto, muitos atletas formados no próprio alvinegro foram lançados no profissional e se firmaram: o zagueiro Welton Felipe (22 anos) ganhou a vaga com as contusões dos veteranos Marcos (33 anos) e Vinícius (31) e atua ao lado do também jovem Leandro Almeida (21); no meio, o garoto Renan Oliveira (18) substitui a estrela Petkovic (36); e no ataque, que já teve Vanderlei e Marinho, Marques (35) abre cada vez mais lugar para Pedro Paulo (23).
O treinador, porém, diz que tudo isso foi por conta das circunstâncias, como as carências do grupo, contusões e indisciplinas. “Não tenho preferência por aqueles que passaram pelas equipes inferiores do clube, como alguns podem pensar. Acho, sim, que o ideal é você lançar os jovens aos poucos, mesclando com os mais experientes, deixando a equipe equilibrada. Mas, desde que chegamos, tivemos de recorrer à prata da casa”, argumentou Marcelo Oliveira, cujas apostas deram resultado e, se não levaram o Galo a conquistas, ao menos ajudaram a eliminar o risco de rebaixamento no Brasileiro.
Mesmo que não tenha ido bem nas competições – foi eliminado na primeira fase da Copa Sul-Americana, pouco depois de assumir o time –, o técnico alvinegro avalia positivamente o trabalho. “Preparamos jogadores que formam uma base muito boa, atletas com potencial de crescimento muito grande. O Leandro Almeida se firmou como titular, o Renan Oliveira é apontado como grande revelação do Brasileiro, outros atletas apareceram. Isso é muito importante”, disse.
Dos últimos a conquistar a vaga de titular, Welton Felipe considera importante não vacilar nesta reta final. Ele sabe que o planejamento para 2009 passa pelas observações que estão sendo feitas agora. “Desde que cheguei ao Atlético, há cinco anos, sonhei em ser titular do profissional e estou procurando aproveitar as oportunidades. Cada dia para mim aqui é uma decisão e nestes dois últimos jogos vou procurar dar o máximo, pois sei a importância de terminar bem o ano”, disse o defensor, que ganhou chance no Galo depois de fazer bom Campeonato Mineiro pelo Ituiutaba.
Sem direito a erro
Justamente pela importância destes últimos jogos, nos quais o Galo precisa ratificar a vaga na Copa Sul-Americana do ano que vem, que o zagueiro sabe que os erros cometidos contra o Sport, domingo, na Ilha do Retiro, não podem se repetir contra Santos e Grêmio. Segundo ele, já houve conversa a esse respeito na Cidade do Galo e todos estão prontos para buscar a reabilitação na próxima partida. “Vamos tirar lição daquele jogo para que não erremos mais.”
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