Volante Serginho só volta a jogar na próxima temporadaRodrigo Fonseca - Portal Uai
Ainda não foi marcada a cirurgia do volante Serginho, que sofreu rupturas no ligamento cruzado anterior e nos ligamentos laterais do joelho direito durante a partida contra o Coritiba, dia 29 de outubro. O jogador só volta a jogar entre seis e oito meses.
“O Serginho vem apresentando uma melhora. O joelho ainda está um pouco inchado. Avaliamos o jogador ontem (segunda-feira) à tarde e vamos aguardar a evolução ao longo dessa semana para que possa ser marcada a cirurgia. Esse procedimento deve acontecer em torno de uma ou duas semanas, tudo dependendo da resposta que o Serginho apresentar nos próximos dias de tratamento”, disse o médico Rodrigo Lasmar, em entrevista à Rádio Itatiaia.
O médico do Galo revelou que esse tipo de contusão não ocorria no clube há quatro anos: “A última havia sido com o Dejair, camisa 10. Trabalhamos bastante a prevenção desse tipo de lesão, mas infelizmente acabou acontecendo essa fatalidade. É uma lesão comum em jogadores de futebol”.
Rodrigo Lasmar disse que vários fatores podem provocá-la: “Existe uma controvérsia muito grande e alguns fatores podem estar associados a esse tipo de lesão. Muito se fala sobre o tipo de trava da chuteira, que faria com que o pé ficasse mais preso no gramado. O que de fato acontece é que essa lesão é ocasionada quando o atleta tenta fazer um drible, ou quando salta e cai no chão. Nesse movimento de rotação do corpo, o pé fica preso no gramado e não roda, desliza. Aí você faz um movimento de rotação grande no joelho e o ligamento cruzado acaba sofrendo muito”.
“O Serginho vem apresentando uma melhora. O joelho ainda está um pouco inchado. Avaliamos o jogador ontem (segunda-feira) à tarde e vamos aguardar a evolução ao longo dessa semana para que possa ser marcada a cirurgia. Esse procedimento deve acontecer em torno de uma ou duas semanas, tudo dependendo da resposta que o Serginho apresentar nos próximos dias de tratamento”, disse o médico Rodrigo Lasmar, em entrevista à Rádio Itatiaia.
O médico do Galo revelou que esse tipo de contusão não ocorria no clube há quatro anos: “A última havia sido com o Dejair, camisa 10. Trabalhamos bastante a prevenção desse tipo de lesão, mas infelizmente acabou acontecendo essa fatalidade. É uma lesão comum em jogadores de futebol”.
Rodrigo Lasmar disse que vários fatores podem provocá-la: “Existe uma controvérsia muito grande e alguns fatores podem estar associados a esse tipo de lesão. Muito se fala sobre o tipo de trava da chuteira, que faria com que o pé ficasse mais preso no gramado. O que de fato acontece é que essa lesão é ocasionada quando o atleta tenta fazer um drible, ou quando salta e cai no chão. Nesse movimento de rotação do corpo, o pé fica preso no gramado e não roda, desliza. Aí você faz um movimento de rotação grande no joelho e o ligamento cruzado acaba sofrendo muito”.
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