quinta-feira, 20 de maio de 2010

Bola aérea é a maior preocupação do Galo Publicada em 20/5/2010 às 11:46

Luxa tenta arrumar a defesa para confronto com o Furacão (Crédito: Gil Leonardi)
Jogada é um dos pontos fortes do Atlético-PR, próximo adversário da equipe mineira


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No domingo o Atlético-MG terá pela frente um rival que não vive um bom momento. O Atlético-PR não vence há seis jogos. Mas nem por isso o Galo pode se dar ao luxo de entrar tranqüilo e com a certeza dos três pontos. Será preciso jogar e jogar bem para superar o adversário.
Uma das forças do rival paranaense é o jogo aéreo. Paulo Baier volta ao time após cumprir suspensão contra o Guarani. O experiente meia é o responsável pelas cobranças de falta e escanteio. E bola parada tem causado pane no sistema defensivo alvinegro.
Dos cinco gols que o time sofreu no Brasileiro, três saíram de cobranças de escanteio. O sinal amarelo está acesso quando a bola vem pelo alto. Portanto é uma preocupação que não pertence apenas aos zagueiros, mas a laterais, volantes e atacantes.
Porém essa preocupação não é de hoje. Vem desde o Mineiro, quando o Atlético sofreu muitos gols pelo alto, sendo que um custou caro. O Galo empatava o clássico com o Cruzeiro e era melhor no jogo. 1Porém Leonardo Silva desempatou a partida. De cabeça, após cobrança de escanteio.
No Brasileirão, já na estreia, o Galo apresentou esse problema. O Vasco ganhou muitas das bolas levantadas na área alvinegra. Na ocasião Luxemburgo defendeu seu time, atribuindo ao tamanho dos vascaínos a vantagem que levaram. Mas os defeitos voltaram a aparecer contra o Grêmio Prudente.
Dois dos quatro gols saíram após escanteio. O jeito agora é trabalhar bastante jogadas de bola no alto e arrumar o posicionamento da defesa do Galo, já que no Brasileiro a bola parada é jogada bastante trabalhada.

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