segunda-feira, 1 de maio de 2017

Adilson aguarda chance como titular e faz autoavaliação: "Bom, não acima disso" Volante só atuou uma vez como titular, entrando nos demais jogos no segundo tempo, em partidas que o Galo precisava segurar o resultado Por Guilherme Frossard, de Belo Horizonte 01/05/2017 18h57 Atualizado há 6 horas O torcedor do Atlético-MG pouco viu, até aqui, do volante Adilson. Contratado para ser mais uma opção para Roger Machado no meio-campo, ele tem entrado mais na reta final dos jogos, até pela qualidade defensiva, útil em partidas em que o time precisa segurar o resultado. Adilson garante: ele não é "só" um cão de guarda. Nesta segunda-feira, na Cidade do Galo, o meia fez uma autoavaliação do trabalho até aqui e garantiu que espera uma chance no time principal para demonstrar, além da qualidade na defesa, o talento na saída de bola e também ofensivo. - Eu diria que foi bom, não acima disso. Se você avaliar os meus últimos anos, foi bem diferente. (No Galo) eu entrei sempre faltando 10, 15 minutos, em situações bem críticas e com um compromisso muito grande defensivo. Não pude ainda, tecnicamente, mostrar meu futebol. Foi muito mais para combater, fechar os espaços. Aos poucos, eu posso me soltar mais e contribuir um pouco mais na saída de jogo e ofensivamente também. Como titular, Adilson só jogou na derrota por 2 a 1 contra a Caldense, pela 11ª rodada do Mineiro, quando Roger Machado escalou um time alternativo, poupando os titulares para a Libertadores. Para ter uma vaga entre os 11 principais, há duas alternativas: ganhar a vaga de Rafael Carioca ou Elias, dupla de volantes titular, ou convencer o técnico alvinegro a jogar com três volantes. Adilson, paciente para aguardar a oportunidade, avaliou a possibilidade da mudança do esquema. Se você avaliar os meus últimos anos, foi bem diferente. (No Galo) eu entrei sempre faltando 10, 15 minutos, em situações bem críticas e com um compromisso muito grande defensivo. Não pude ainda, tecnicamente, mostrar meu futebol. Foi muito mais para combater, fechar os espaços - Eu acho que a equipe fica um pouco mais compactada defensivamente (com três volantes). Pode ser interessante em alguns jogos, outros não. É bom que a gente tenha essas opções, jogar comigo, de outra maneira. Importante para mim é mostra meu valor quando for solicitado. Na Libertadores e no clássico eu pude mostrar um pouco como eu posso encaixar. Sempre respeitando as opções do treinador, quando eu cheguei o Galo já tinha uma equipe encaminhada. Meu método de trabalho é assim, vou buscar meu espaço e aguardar a oportunidade. Adilson, no momento, é a primeira opção de volante no banco de reservas para Roger Machado. Os outros são Yago e Ralph, jovens formados nas categorias de base do Galo. Elias e Rafael Carioca seguem prestigiados como titulares.

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