terça-feira, 30 de maio de 2017

Motivos para queda de produção do Galo, segundo Roger Paulo Henrique Silva phenrique@hojeemdia.com.br 28/05/2017 - 13h58 - Atualizado 14h47 Roger Machado tem na calculadora a resposta para o mau momento do Atlético, que sofreu o terceiro tropeço no espaço de uma semana, após perder para Fluminense e Paraná e empatar com a Ponte Preta por 2 a 2, neste domingo, no Independência. O treinador observou, após o jogo, que, quando o Galo tem menos do que 60 ações defensivas, como roubadas de bola, os números mostram que a derrota é uma consequência quase certa dessa baixa produção do setor. “Essa foi a 28ª partida na temporada. Quando conseguimos um número alto de ações defensivas, acima de 60, ganhamos 24 desses jogos. Se o time quer ser campeão, ele tem que ser forte defensivamente”, alertou. No meio de semana, contra o Paraná, na estreia pela Copa do Brasil, o Galo perdeu por 3 a 2, segundo Roger, por ter conseguido apenas 47 ações defensivas, o mais baixo da temporada. “Coincidência ou não, pela primeira vez levamos três gols”. Foram três vezes em que o time teve mais de 60 ações defensivas e saiu derrotado: no segundo clássico contra o Cruzeiro, quando Fred foi expulso; no jogo contra o Libertad, fora de casa, com um campo encharcado; e diante da Caldense, com time reserva. “Os números são importantes, pois mostram que, quando construímos defensivamente, a gente venceu. Às vezes que não construiu, fomos derrotado”, observou, que tem destacado essas contas nas preleções com os jogadores. “Temos reiterado, ajustado, mas algumas vezes esses problemas voltam, permitindo que o adversário jogue, e esses momentos têm sido duros com a gente, nos tirando a vitória ou a oportunidade dela”, lamentou Roger.

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