sábado, 17 de outubro de 2015
personagens
Victor e Willian alternam protagonismo e roubam a cena no clássico
Atacante celeste abriu o placar com falha do goleiro atleticano, que se redimiu e pegou pênalti do 'Bigode' no fim do jogo
Willian venceu Victor no primeiro tempo e foi parado pelo goleiro no segundo
Willian não se abata com pênalti desperdiçado e elogia equipe
Victor diz que experiência da Libertadores ajudou a defender pênalti
Clássico com final eletrizante termina empatado
Companheiros exaltam Willian após pênalti perdido no fim do clássico
Perto de 200 jogos com Galo, Victor não espera virar 'Ceni' alvinegro
Victor rechaça falha e frisa que escreveu nome na história do Atlético
PUBLICADO EM 13/09/15 - 18h16
thiago prata
@super_fc
De um lado, um dos talismãs do Cruzeiro na histórica campanha do bicampeonato brasileiro. Do outro, um homem capaz de protagonizar milagres como se deu nos títulos atleticanos da Libertadores de 2013 e da Copa do Brasil de 2014. O que pode acontecer quando tais personagens se veem frente a frente? Fortes emoções, lances de tirar o fôlego e atos capazes de fazer qualquer coração bater mais rápido.
Nesse duelo à parte, no Mineirão cada um desses personagens ganhou um round. No primeiro tempo, o celeste Willian levou a melhor, chutando a bola entre as pernas do arqueiro Victor, e colocando a Raposa em vantagem. No segundo, logo depois do empate, obtido graças ao tento de Carlos, o goleiro alvinegro cresceu na frente do Bigode e defendeu um pênalti cobrado pelo avante, aos 46 min.
Nas últimas quatro partidas do Cruzeiro, Willian foi titular em todas, anotou cinco gols e deu uma assistência. Um baita aproveitamento, principalmente para um atleta que vinha sendo preterido por Luxemburgo, mas que ganhou sobrevida após a saída do treinador. Mas a tarde desse domingo poderia ter sido ainda mais marcante, se não fosse a penalidade desperdiçada.
“Fico feliz pelo gol, mas saio chateado porque poderia ter sido uma tarde especial. Mas futebol é assim, com fortes emoções. Agora é erguer a cabeça e trabalhar”, resumiu o Bigode.
O 'São Victor', por sua vez, foi do inferno ao céu. Após levar um gol debaixo das pernas, fez defesas espetaculares, como em um lance cara a cara com Alisson e no pênalti que valeu o empate, reeditando os bons momentos da Libertadores de 2013.
“Consegui marcar mais uma vez meu nome na história do clube, mas todo mundo fez seu papel e me sinto parte deste empate. Consegui segurar a onda ali atrás em dois momentos cruciais da partida”, disse o arqueiro.
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