domingo, 18 de outubro de 2015

Tribunal remarca para quinta-feira julgamento do Galo por objetos arremessados contra Furacão Clube trabalha nos bastidores para evitar que haja perda de mando de campo postado em 21/09/2015 16:02 Redação /Superesportes Bruno Cantini/Atlético Torcida ficou revoltada contra o Atlético-PR Depois de o primeiro julgamento no Tribunal do STJD ser adiado, o Atlético será julgado nesta quinta-feira, a partir de 10h30, no Rio de Janeiro. O clube foi denunciado pela procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva por objetos arremessados no gramado do Independência durante o jogo contra o xará paranaense, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Galo foi incurso no Artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva: deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo. Se for punido, o Atlético pode perder de um a dez mandos de campo. Representado pelo advogado Lucas Ottoni, o Alvinegro tem a expectativa de não perder mandos no Tribunal, pois os torcedores que arremessaram os objetos foram conduzidos à delegacia do estádio. “Todos foram identificados. Não é só a questão da comprovação. O Atlético fez trabalho de prevenção, contratou segurança privada e tem credibilidade no combate a esse tipo de situação. Por isso, confiamos na absolvição do clube”, disse ao Superesportes. Na súmula, o árbitro Marcelo de Lima Henrique informou que dois copos contendo líquido e um pé de tênis foram arremessados no gramado do local onde se encontrava a torcida do Galo. Ainda, de acordo com a súmula, ao final do jogo, Marcelo de Lima Henrique diz ter sido ofendido na zona mista por um sujeito não identificado, mas com credenciais de imprensa: “Seu safado, safado e safado”, escreveu. Marcos Rocha O lateral-direito Marcos Rocha também será julgado na quinta-feira. Ele foi expulso contra o Atlético Paranaense por reclamação, após receber o segundo cartão amarelo. Na súmula, o árbitro Marcelo de Lima Henrique relatou que o jogador reclamou de “maneira ostensiva, socando o ar e proferindo as seguintes palavras: ‘pô, foi falta, foi falta”. A pena prevista, em caso de condenação, vai de uma a seis partidas de suspensão. Ottoni considera que a situação de Rocha será mais simples. “Uma pena maior que um jogo para um lance de segundo cartão amarelo seria algo excessivo”, completou. Depois dos jogos fora de casa contra Joinville e Coritiba, o Galo tem o duelo diante do Internacional como mandante.

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