sábado, 17 de outubro de 2015

Assembleia Comissão vai debater volta de torcidas iguais em clássicos no Estado Deputado Anselmo José Domingos (PTC) é o autor da proposta e afirma que jogos ficarão mais atrativos atletico, cruzeiro, torcida, mineirão Torcida do Atlético e do Cruzeiro juntas no Mineirão Volta de torcida divida em clássicos anima G. Augusto: 'Espetáculo' Flamengo tem semana livre para pensar somente no Vasco Em lua de mel com a torcida Alisson não se intimida com momento do rival: 'no 1º turno foi assim' Em lua de mel com a torcida, Cruzeiro mantém promoção de ingressos Rivalidade encara realidade PUBLICADO EM 31/08/15 - 10h55 Da redação @super_fc A Comissão de Esporte, Lazer e Juventude da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) vai debater nesta terça-feira, a volta do clássico entre Atlético e Cruzeiro com o mesmo número de ingressos à venda para as torcidas dos dois times. Foram convidados para a audiência pública os presidentes de América, Atlético e Cruzeiro, além do presidente da Federação Mineira de Futebol e os dirigentes das empresas administradoras dos estádios da capital. Segundo o deputado Anselmo José Domingos (PTC), o objetivo é promover partidas mais emocionantes e atrativas para os torcedores. “A partida fica mais bonita de se ver e o futebol é jogado com mais raça, tendo as vozes das duas torcidas nas arquibancadas. É uma energia extra para os times buscarem a vitória. Queremos ter a oportunidade de assistir a jogos com mais público”, ressalta. A proposta de Domingos determina que “é obrigatória a disponibilização do mesmo número de ingressos de cada torcida em jogos de futebol entre times da Capital realizados em território estadual”. Um dos principais problemas para a volta das duas torcidas ao estádio é a questão de logística e segurança, que serão temas discutidos pela comissão. O deputado afirma que também é importante conscientizar o torcedor sobre o problema da violência. “Eu acredito que tanto o Mineirão como o Independência têm condições de realizar jogos com torcidas divididas. Hoje, os atos de violência são praticados por uma minoria e não pelo torcedor e familiares, que realmente querem assistir a um belo espetáculo”, aponta o deputado.

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