Atacante marcou o segundo gol do Galo na vitória sobre o Newells Old Boys
Rodrigo Fonseca - Superesportes
Publicação:12/07/2013 08:33
Atualização:11/07/2013 19:34
Questionado e decisivo. Guilherme viveu mais uma noite de fortes emoções frente à torcida do Atlético. Desta vez, positivas, com a classificação do time para a decisão da Copa Libertadores. Autor do segundo gol do Galo, na vitória por 2 a 0 sobre o Newell’s, que levou a decisão da vaga para os pênaltis, o atacante não se esqueceu do presidente Alexandre Kalil.
“Acima de tudo, foi pelo presidente. Foi o mínimo que eu pude fazer. Ele sofre também com essas cobranças, porque foi o responsável pela minha vinda. É bom dar esse retorno. A minha realização não para por aí”, disse.
Contratado em 2011, Guilherme é alvo de cobranças por parte da torcida do Galo. O investimento de R$ 14 milhões sempre foi questionado. Além disso, ele não conseguiu emplacar uma sequência na equipe. A saída do Atlético foi levantada várias vezes. O presidente Alexandre Kalil bancou sua permanência no clube.
Sobre seu rendimento no Atlético, Guilherme disse: “Não tive nem altos nem baixos. Eu fui um jogador tático, mas não fui decisivo. Joguei o ano todo pelo lado direito. Cresci muito no quesito tático. Mas não consegui ser tático e decisivo. Já deu para mostrar que quando jogo mais perto do gol, para definir jogadas, tende a sair coisas melhores.”
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