sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Após um ano no Galo, Larghi fala em 'Libertadores e montar time forte' Hoje treinador, ele chegou ao time mineiro em setembro do ano passado como auxiliar técnico de Oswaldo de Oliveira Daniel Ottoni | @Supernoticiafm 26/09/18 - 08h08 Nos três momentos diferentes desde que chegou à comissão técnica do Atlético, Thiago Larghi conseguiu dar sua dose de contribuição, mesmo alternando períodos favoráveis e outros nem tanto. Erros fizeram e fazem parte do aprendizado de um profissional de 37 anos, que completa um ano de clube nesta quarta-feira. Antes de chegar ao atual status, ele foi assistente-técnico de Oswaldo de Oliveira, antes de ocupar o cargo de interino, quando o companheiro de profissão foi demitido. Mesmo aparecendo pouco como assistente, ele desempenhou uma função importante ao passar para o treinador dados, números, aproveitamentos e características dos atletas, informações que eram referências para as escalações e opções de Oliveira. Em todos os períodos, Larghi precisou trabalhar duro para convencer a diretoria e torcedores sobre sua capacidade. Aos poucos, ele conseguiu subir de posições até chegar à função de treinador efetivo, algo que muitos não pensavam que poderia acontecer, quando sua responsabilidade atingiu outro nível. “As mudanças foram grandes em um ano de trabalho. Eu, particularmente, não esperava ser treinador neste momento. Imaginava que seria auxiliar após a saída do Oswaldo. Mas um novo treinador não veio, o trabalho aconteceu de uma forma positiva e o grupo assimilou bem nossas idéias. Foi uma junção de fatores que nos permitiu assumir esta nova condição”, detalha. Nos 32 jogos como interino, Larghi conseguiu dar um padrão ao time que antes não aparecia com frequência. A consistência em muitos momentos pesou para a diretoria investir no profissional, certo de que uma continuidade seria mais benéfica do que uma troca no meio da temporada.

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