domingo, 23 de dezembro de 2018

Pela primeira vez, Galo não mandará jogos no Mineirão em uma temporada De 65 a 2010 e de 2013 até hoje, o Galo mandou pelo menos, um jogo no maior estádio de Minas Gerais, o que não acontecerá em 2018 Fernando Martins y Miguel | @Supernoticiafm 31/10/18 - 20h15 Pela primeira vez, desde 1965, quando o Mineirão foi construído, o Atlético vai passar uma temporada completa sem atuar no Gigante da Pampulha. De 65 a 2010 e de 2013 até hoje, o Galo mandou pelo menos, um jogo no maior estádio de Minas Gerais, já que entre 2011 e 2012 o clube atuou na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas por conta das reformas nos dois estádios de Belo Horizonte. Entre vários assuntos na apresentação de Marques como diretor de futebol interino do Atlético, o presidente Sérgio Sette Câmara falou sobre estádios. O mandatário revelou uma boa notícia a respeito da Arena MRV, que já teve as obras adiadas em duas oportunidades por conta da questão burocrática. “Estamos tendo alguns entraves burocráticos para iniciar as obras do estádio. Mas quero revelar algo aqui. Hoje tivemos a notícia de que vencemos alguns obstáculos e estamos muito próximos de receber o alvará para iniciar as obras”, declarou o dirigente, que não quis entrar em detalhes de quais entraves foram desfeitos”, disso. Sette Câmara ainda confirmou que o clube não irá mandar jogos no Mineirão até o final do ano e que quer de volta o caldeirão do Horto para buscar os resultados que levarão o time à Copa Libertadores 2019. “Quando você vem jogar contra o Atlético no Mineirão é diferente do que jogar contra o Atlético no Independência. Já ouvi isso de muitas pessoas. Um dos motivos para jogar no Independência é que funciona como uma panela de pressão. Mas tem outro aspecto que tem que ser analisado, que é o financeiro. Tem jogo no Mineirão que traz prejuízo para o clube. Acho que estamos num momento de transição para o nosso estádio. Nosso estádio vai ser um misto de Mineirão e Independência. Mas eu estou pensando. Acho que neste final de ano temos que usar essa mística do caldeirão. Para o próximo ano, vamos analisar”, concluiu.

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