sexta-feira, 25 de novembro de 2016

'Indiferente' à saída de Marcelo Oliveira, Rafael Carioca faz críticas ao trabalho do ex-treinador Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 25/11/2016 - 13h21 - Atualizado 13h27 Rafael Carioca virou reserva do Atlético pela primeira vez nas mãos de Marcelo Oliveira. O seu rendimento caiu, mesmo sendo convocado para a Seleção Brasileira, e ficou no banco de reservas, inclusive, quando recebeu a homenagem de 100 jogos pelo Atlético. Com a saída do treinador na última quinta-feira (24), o volante adotou uma postura crítica sobre como foi o desenvolvimento da equipe nas mãos de Marcelo. Indiferente em relação à saída do técnico do comando da equipe, após a derrota para o Grêmio na Copa do Brasil, Carioca disse que a equipe era realmente desequilibrada ("Há desequilíbrio, uma equipe que faz muito gol, mas sofre muitos gols, é uma equipe desequilibrada") e que não existia isso nos tempos de Diego Aguirre, antecessor de Marcelo Oliveira. "Foi o ano todo assim, praticamente, a não ser quando o Aguirre estava aqui, quando tínhamos uma compactação melhor. O Marcelo, infelizmente, não conseguiu detectar o que estava acontecendo. Quem deveria detectar isso era ele, por ser o treinador da equipe. Acho o Diogo tem muita competência, foi bem ano passado. Agora é tudo novo e faltam três jogos, temos que ter força de vontade com este momento difícil", afirmou o camisa 5. Agora titular contra o São Paulo, numa formação alternativa para a penúltima rodada do Brasileirão, Carioca acredita que o time atleticano terá uma outra postura com o retorno de Diogo Giacomini ao posto de técnico interino. "Sabemos da importância que tem nesses três jogos, convesamos com Diogo e o presidente que nos pediu muita força neste momento. Porque o tapa que tomamos na quarrta feira está doendo até agora, perdemos jogando mal", disse Carioca, que falou de como reagiu em relação à demissão do ex-chefe. "Saída dele, neste momento importante que a gente vive, uma final semana que vem brigando por G3, difícil de analisar porque o presidente montou elenco de qualidade e tem qualidade de fazer as escolhas dele. É desigual, temos o Diogo que tem muita qualidade, trabalhei com ele no ano passado. Saída do Marcelo é indiferente".

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