quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

PRIMEIRA LIGA "Vítima de complô de cinco clubes", explica Kalil sobre decisão de deixar a Primeira Liga Ex-presidente do Atlético, entretanto, aposta no sucesso da nova competição compartilhar: postado em 21/12/2015 16:42 / atualizado em 21/12/2015 17:48 Roger Dias /Estado de Minas Leandro Couri/EM/D.A Press Kalil comentou decisão de deixar Primeira Liga A saída do ex-presidente do Atlético Alexandre Kalil do cargo de diretor-executivo da Primeira Liga ocorreu por causa de um suposto complô de cinco presidentes de clubes participantes da competição para que ele deixasse o cargo. Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, o dirigente revelou ter ficado incomodado com uma reunião entre as equipes no Rio de Janeiro, ocorrida há algumas semanas. Kalil, no entanto, garantiu que a Liga está pronta para sair do papel e torce para que ela comece na data prevista: 27/1/2016. Ele não quis revelar o nome dos clubes que tentariam derrubá-lo. “Ninguém fez nada de importante ou relevante para essa Liga sem ser eu. Quem buscou a Justiça Comum fui eu, quem buscou o STJD fui eu. A Liga estava certa, registrada, quem botou conta em banco fui eu e o dinheiro está lá, intocável. Não compraram nem uma passagem. Ninguém fez nada de importante ou relevante para essa Liga sem ser eu. Quem buscou a Justiça comum fui eu, quem buscou o STJD fui eu. A liga está certa, registrada”, afirmou o dirigente, que deixou a presidência do Atlético no ano passado. Ele afirmou que o motivo do complô seria “vaidade” dos demais dirigentes, que poderiam derrubá-lo a qualquer momento. “Tudo que eu briguei na CBF foi pela Liga. Não briguei por minha causa. Foram lá e buscaram um cara que sabiam que iam ter que brigar. Então pegaram o Kalil. Eu aceitei, peguei o avião e fui a Curitiba. Conversei, combinamos e fui embora. Eu achei que iria contribuir com a competição, mas me ensinar não. Nenhum dos 15 ali consegue me ensinar, sem exceção”. A tarefa de Kalil era captar recursos com patrocinadores e direitos de transmissão. As críticas começaram quando ele levou um filho e um sobrinho a uma reunião na sede da CBF. Ele chegou a romper com a entidade e depois voltou atrás, depois de reunião com os demais clubes participantes. O Cruzeiro havia se retirado da competição e depois retornou à disputa. O dirigente afirmou que não tem possibilidade de retornar ao cargo de diretor-executivo e ocupará o tempo com sua empresa de construção civil. O ex-diretor-executivo revelou que outra pessoa estava tratando dos assuntos financeiros: “Um clube sair da Liga é um prejuízo tremendo. Um diretor, não. O que me estranhou foi que falaram que a Liga não era rentável. Quem trata disso sou eu. Isso me estranhou, porque alguém estava trabalhando esse assunto. Se não tivesse pronta, não teria fofoca. Enquanto o pau estava quebrando em cima de mim e de minha família, ninguém falava nada. Minha saída fortalece a realização do campeonato”.

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