sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
Posicionado no centro, Valdívia tem atuação apagada, mas espera evolução: 'Treinando forte'
Frederico Ribeiro
fmachado@hojeemdia.com.br
19/01/2018 - 06h00
O futebol de Valdívia, até o momento, não justificou a cláusula que prevê o pagamento de 15 milhões de euros pelo Atlético para ele ficar em definitivo em BH. Bem longe disso, aliás. Na estreia de 2018, o "pokopika" ficou devendo novamente.
Uma das esperanças na formação reserva do Galo que enfrentou o Boa Esporte na noite desta quinta-feira (18), o camisa 20 apareceu em raras ocasiões, não sendo protagonista das tentativas ofensivas mais perigosas da equipe de Oswaldo de Oliveira.
Valdívia foi posicionado como armador mais central, numa linha que ainda tinha Gustavo Blanco como segundo volante e Yago como meia de contenção. As pontas ficaram a cargo de Hyuri (depois Marco Túlio) e Erik (depois Pablo).
"Ali faz a linha de três no meio, tenho que atacar e defender também. Vou melhorando. Sempre joguei de meia, agora é aperfeiçoar, as pernas pesam um pouco no começo. Mas estou treinando forte, me dedicando, para as coisas darem certo", disse o jogador.
Emprestado pelo Internacional até maio, Valdívia não sabe se ficará no Galo após o Campeonato Mineiro. Se o Atlético for tentar permanecer com o meia-atacante, fará uma proposta bem aquém dos 15 milhões firmados na cláusula de "direitos econômicos fixados".
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