quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Da Arena Amazônia ao Independência: Carioca relata como foi viagem para defender o Atlético
Volante servia à Seleção Brasileira e foi titular em triunfo do Galo sobre o Vitória
postado em 08/09/2016 17:21 / atualizado em 08/09/2016 17:32
Gustavo Andrade /Superesportes
Bruno Cantini/ Atlético Rafael Carioca foi titular contra o Vitória
Menos de 24 horas depois de servir à Seleção Brasileira em partida contra a Colômbia, na Arena Amazônia, Rafael Carioca estava em campo para defender o Atlético diante do Vitória, no Independência. O volante relatou como foi a viagem de Manaus a Belo Horizonte e disse ter descansado pouco antes de jogar pelo Galo.
“Tive três horas de descanso. Saímos de Manaus às 2h da manhã. Chegamos às 6h em São Paulo. Fiquei mais uma hora em São Paulo, voltei para BH e fui direto para a concentração. Mas vale tudo nessa altura do campeonato. Tinha condição de jogar e ajudar. O mais importante foi a vitória”, destacou o camisa 5, que participou de todos os 90 minutos do triunfo sobre o Vitória por 2 a 1.
O empenho para defender o Atlético no duelo com o time baiano rendeu elogios de Marcelo Oliveira. O treinador havia adiantado a Carioca que planejava substitui-lo no decorrer da partida. “O Marcelo tinha conversado comigo, que iria me tirar se o jogo estivesse tranquilo, porque não consegui dormir direito no avião. Mas o mais importante foi a vitória”, disse.
Com o triunfo sobre o Vitória, o Galo se manteve na perseguição ao líder Palmeiras. A distância permanece em quatro pontos. Rafael Carioca ressaltou que o esforço feito para estar em campo nessa quarta-feira é motivado pela possibilidade de erguer um troféu no fim da temporada. “Nosso objetivo é sermos campeões brasileiros. A essa altura do campeonato, vale qualquer esforço”, ressaltou.
Agora à espera de novas convocações para a Seleção Brasileira, o volante demonstrou otimismo ao falar sobre o início do trabalho de Tite. “É um cara fora de série, muito inteligente, que gosta do futebol bonito, de triangulações, jogadores técnicos. Isso foi só uma prova do que ele pode fazer. A tendência é só melhorar. A partir do momento em que ele tiver uma base, só tende a melhorar”, analisou.
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