quinta-feira, 30 de maio de 2019

'Interino permanente', Rodrigo Santana vira 'problema bom' para o Galo Mesmo de olho no mercado, diretor Rui Costa mantém confiança no treinador atleticano; contratação de reforços terá critérios e coerências Thiago Nogueira | @superfcoficial 29/05/19 - 14h49 O trabalho do técnico interino Rodrigo Santana continua agradando a diretoria do Atlético e, por isso, o treinador segue no cargo até segunda ordem. O clube procurou por outros profissionais mas, diante das respostas negativas, seguirá com Rodrigo Santana, que chegou ao clube em agosto do ano passado para assumir a equipe sub-20. A classificação sobre o Unión La Calera, na última terça-feira, pela Copa Sul-Americana, serviu para o treinador ganhar "mais estrelinhas" com a direção. "O Rodrigo (Santana) a cada jogo me cria um problema (risos). O Rodrigo faz parte da nossa convicção. Ele tem sido o profissional que a gente imaginou, na conduta com os atletas e na postura. É impressionante como ele muda o jogo no intervalo. Ele sabe dessa, com toda lealdade que tivemos, dessa interinidade permanente. A cada dia vai consolidando cada tijolo nessa trajetória. É um problema bom, de um profissional que era do clube e vai permanecer muitos anos no Atlético", ressaltou o diretor de futebol, Rui Costa. Rui está no Atlético há exatos 48 dias. Foi anunciado no dia 11 de abril. Ordem é ter critério e coerência. "A dificuldade é contratar com coerência. Contratar por contratar é muito fácil, anunciar quatro ou cinco jogadores. Temos que observar a grandeza do nosso clube e os jogadores qualificados do elenco. É isso que faz com que tenhamos muito critério para contratar, não dá para sair gastando. O presidente sempre me cobra: 'cuidado com o orçamento' para termos vantagens desportivas e equilíbrio econômico-financeiro", destacou. Rui Costa não quis destacar quais são as posições mais carentes, mas o Super FC já informou que são quatro posições prioritárias no momento: um lateral-esquerdo, um volante, um meia e um atacante. "Temos que ter um grupo equilibrado. Falar de posições não seria leal com o grupo que convivo. Temos algumas questões de mudanças agora em julho, a saída de muitos jogadores. Precisamos de um grupo equilibrado para suportar as competições, uma vez que classificamos na Sul-Americana e vão buscar a classificação na Copa do Brasil, além do Brasileiro", ponderou.

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