Cidade do Galo Galo não fecha ciclo de contratações e novos atletas podem chegar Esse interesse em grandes atletas faz parte do perfil da diretoria atleticana, conforme afirma o presidente Roger Bernardo foi apresentado pelo presidente Daniel Nepomuceno nessa terça-feira PUBLICADO EM 20/06/17 - 08h23 BRUNO TRINDADE @SUPERFC O Atlético vem se consolidando, nos últimos anos, como o clube muito presente no mercado de contratações. Grandes nomes do futebol brasileiro, quando ficam disponíveis, são quase que imediatamente ligados ao clube alvinegro. Esse interesse em grandes atletas faz parte do perfil da diretoria atleticana, conforme afirma o presidente Daniel Nepomuceno. Após a apresentação de Roger Bernardo, o dirigente afirma que o elenco não está fechado e que novos atletas podem chegar. “Eu acho que a gente é bem agressivo nas contratações. O Atlético sempre está disputando os jogadores no mercado. Quando acontecem resultados negativos, as pessoas sempre querem buscar um culpado. E não é sempre que você vai correr atrás de jogador e vai resolver as falhas. Toda vez que tem um jogador interessante, que não vai trazer prejuízo ao clube, eu vou tentar contratar. É difícil chegar agora, depois de começar o Brasileiro mal, e buscar jogadores para posições distintas”, diz. “Estamos tentando fortalecer, subindo jogadores da base e mantendo os atletas no clube. Evidente que pelo número de contusões, você tem que ser mais ágil. Pelo elenco que temos hoje, temos que brigar pelos campeonatos. Aparecendo um jogador que vai se adaptar mais rápido, sem fazer loucuras, nós vamos tentar”, completa. O presidente afirma que a janela de transferências do meio do ano sempre preocupa, por se tratar de um momento em que as negociações são feitas com mais força. “Quando a proposta é boa financeiramente, ninguém consegue segurar. Nossa meta é sempre fabricar novos talentos ou trazer jogadores que sejam menos valorizados e se valorizem para colocar dinheiro em caixa. O que eu crítico e acho que é o grande problema é quando você não planeja o básico. Quando recusei a proposta do Pratto, naquele momento, não tinha peça para substituir. A janela de julho é péssima, porque ele vai sempre no jogador com um nível técnico muito bom. E temos que olhar o lado do atleta também”, conclui.