Diante do Sport Recife, nesta quarta-feira, às 21h45, no Independência, o Atlético terá uma nova oportunidade de expugnar os principais obstáculos deste começo de Campeonato Brasileiro.
Enfrentar um adversário considerado “pequeno” e fazer valer o próprio mando de campo deveriam ser as missões menos complicadas. Mas, para o Galo, se tornaram as maiores dificuldades na competição (veja os gráficos e tabelas abaixo).
Depois de vencer o São Paulo fora de casa, o Atlético chegou a um aproveitamento, como visitante, superior ao rendimento obtido no estádio do Horto. Antes do início da Série A, o Atlético era o melhor mandante do país em 2017, com 12 vitórias seguidas e 100% de aproveitamento.
O time alvinegro tinha, inclusive, a chance de igualar o recorde de triunfos consecutivos no Independência (12, em 2013). Mas pegou o Fluminense na estreia em casa pelo Brasileirão e foi derrotado.
ficha sport
Ainda viriam um empate com a Ponte Preta, a solitária vitória sobre o Avaí e mais um tropeço, diante do Atlético-PR – um rendimento de apenas 33,3% no “Cemitério do Horto”.
Somente o próprio Furacão mantém um desempenho pior como mandante. Neste quesito, o Atlético é o “vice-lanterna”, enquanto, por outro lado, aparece no “G-6” quando o assunto é o rendimento como visitante, tendo somado cinco pontos longe da torcida.
“Nosso objetivo agora é afastar da zona. Para, de fato, voltar a uma posição na tabela que nos dê condição de entrar no campeonato. Porque quem está em sexto, oitavo, tem 12 pontos na tabela, ou uma vitória de distância”, disse Roger Machado.
Contra os ‘pequenos’
Outra “lei” dos pontos corridos determina que, para brigar pelo título, um time também não deve perder pontos para os adversários “médios” ou “pequenos”.
Em quatro confrontos diante destas equipes, o Atlético só somou quatro pontos. Teve, portanto, o mesmo baixo aproveitamento (33,3%) registrado na condição de mandante.
A pior apresentação do Galo aconteceu justamente contra um dos adversários fora do “G-12” do país. Foi na derrota por 2 a 0 para o Vitória, no único confronto diante de um “pequeno” longe de Belo Horizonte até o momento.
Agora, depois de Avaí e Atlético-PR, o time alvinegro enfrentará mais um integrante da zona de rebaixamento em casa. O Sport vem de derrota na Ilha do Retiro, justamente para o Vitória, e está apenas na 17ª colocação da tabela.
Teoricamente, é a chance perfeita para uma reabilitação, já que o rendimento acumulado em casa neste ano continua elevado. O aproveitamento de 84,3% ainda faz do Galo o segundo melhor mandante do país, ao lado do Bahia e atrás apenas do Palmeiras, que perdeu pontos em São Paulo diante do alvinegro.
Editoria de Arte/Hoje em Dia
Arte Atlético Galo Mandante BR
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Bipolaridade: bom visitante, Atlético volta ao Horto para exorcizar dois ‘fantasmas’ no BR17
Frederico Ribeiro e Cristiano Martins
esportes@hojeemdia.com.br
21/06/2017 - 06h00 - Atualizado 08h56
Diante do Sport Recife, nesta quarta-feira, às 21h45, no Independência, o Atlético terá uma nova oportunidade de expugnar os principais obstáculos deste começo de Campeonato Brasileiro.
Enfrentar um adversário considerado “pequeno” e fazer valer o próprio mando de campo deveriam ser as missões menos complicadas. Mas, para o Galo, se tornaram as maiores dificuldades na competição (veja os gráficos e tabelas abaixo).
Depois de vencer o São Paulo fora de casa, o Atlético chegou a um aproveitamento, como visitante, superior ao rendimento obtido no estádio do Horto. Antes do início da Série A, o Atlético era o melhor mandante do país em 2017, com 12 vitórias seguidas e 100% de aproveitamento.
O time alvinegro tinha, inclusive, a chance de igualar o recorde de triunfos consecutivos no Independência (12, em 2013). Mas pegou o Fluminense na estreia em casa pelo Brasileirão e foi derrotado.
ficha sport
Ainda viriam um empate com a Ponte Preta, a solitária vitória sobre o Avaí e mais um tropeço, diante do Atlético-PR – um rendimento de apenas 33,3% no “Cemitério do Horto”.
Somente o próprio Furacão mantém um desempenho pior como mandante. Neste quesito, o Atlético é o “vice-lanterna”, enquanto, por outro lado, aparece no “G-6” quando o assunto é o rendimento como visitante, tendo somado cinco pontos longe da torcida.
“Nosso objetivo agora é afastar da zona. Para, de fato, voltar a uma posição na tabela que nos dê condição de entrar no campeonato. Porque quem está em sexto, oitavo, tem 12 pontos na tabela, ou uma vitória de distância”, disse Roger Machado.
Contra os ‘pequenos’
Outra “lei” dos pontos corridos determina que, para brigar pelo título, um time também não deve perder pontos para os adversários “médios” ou “pequenos”.
Em quatro confrontos diante destas equipes, o Atlético só somou quatro pontos. Teve, portanto, o mesmo baixo aproveitamento (33,3%) registrado na condição de mandante.
A pior apresentação do Galo aconteceu justamente contra um dos adversários fora do “G-12” do país. Foi na derrota por 2 a 0 para o Vitória, no único confronto diante de um “pequeno” longe de Belo Horizonte até o momento.
Agora, depois de Avaí e Atlético-PR, o time alvinegro enfrentará mais um integrante da zona de rebaixamento em casa. O Sport vem de derrota na Ilha do Retiro, justamente para o Vitória, e está apenas na 17ª colocação da tabela.
Teoricamente, é a chance perfeita para uma reabilitação, já que o rendimento acumulado em casa neste ano continua elevado. O aproveitamento de 84,3% ainda faz do Galo o segundo melhor mandante do país, ao lado do Bahia e atrás apenas do Palmeiras, que perdeu pontos em São Paulo diante do alvinegro.
Editoria de Arte/Hoje em Dia
Arte Atlético Galo Mandante BR
Diante do Sport Recife, nesta quarta-feira, às 21h45, no Independência, o Atlético terá uma nova oportunidade de expugnar os principais obstáculos deste começo de Campeonato Brasileiro.
Enfrentar um adversário considerado “pequeno” e fazer valer o próprio mando de campo deveriam ser as missões menos complicadas. Mas, para o Galo, se tornaram as maiores dificuldades na competição (veja os gráficos e tabelas abaixo).
Depois de vencer o São Paulo fora de casa, o Atlético chegou a um aproveitamento, como visitante, superior ao rendimento obtido no estádio do Horto. Antes do início da Série A, o Atlético era o melhor mandante do país em 2017, com 12 vitórias seguidas e 100% de aproveitamento.
O time alvinegro tinha, inclusive, a chance de igualar o recorde de triunfos consecutivos no Independência (12, em 2013). Mas pegou o Fluminense na estreia em casa pelo Brasileirão e foi derrotado.
ficha sport
Ainda viriam um empate com a Ponte Preta, a solitária vitória sobre o Avaí e mais um tropeço, diante do Atlético-PR – um rendimento de apenas 33,3% no “Cemitério do Horto”.
Somente o próprio Furacão mantém um desempenho pior como mandante. Neste quesito, o Atlético é o “vice-lanterna”, enquanto, por outro lado, aparece no “G-6” quando o assunto é o rendimento como visitante, tendo somado cinco pontos longe da torcida.
“Nosso objetivo agora é afastar da zona. Para, de fato, voltar a uma posição na tabela que nos dê condição de entrar no campeonato. Porque quem está em sexto, oitavo, tem 12 pontos na tabela, ou uma vitória de distância”, disse Roger Machado.
Contra os ‘pequenos’
Outra “lei” dos pontos corridos determina que, para brigar pelo título, um time também não deve perder pontos para os adversários “médios” ou “pequenos”.
Em quatro confrontos diante destas equipes, o Atlético só somou quatro pontos. Teve, portanto, o mesmo baixo aproveitamento (33,3%) registrado na condição de mandante.
A pior apresentação do Galo aconteceu justamente contra um dos adversários fora do “G-12” do país. Foi na derrota por 2 a 0 para o Vitória, no único confronto diante de um “pequeno” longe de Belo Horizonte até o momento.
Agora, depois de Avaí e Atlético-PR, o time alvinegro enfrentará mais um integrante da zona de rebaixamento em casa. O Sport vem de derrota na Ilha do Retiro, justamente para o Vitória, e está apenas na 17ª colocação da tabela.
Teoricamente, é a chance perfeita para uma reabilitação, já que o rendimento acumulado em casa neste ano continua elevado. O aproveitamento de 84,3% ainda faz do Galo o segundo melhor mandante do país, ao lado do Bahia e atrás apenas do Palmeiras, que perdeu pontos em São Paulo diante do alvinegro.
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