quinta-feira, 27 de junho de 2019

Com novos estrangeiros, Galo se torna cada vez mais um time multiétnico Elenco do Atlético tem agora seis atletas de cinco diferentes nacionalidades, a maior variedade de países numa mesma temporada gringos Atlético Thiago Nogueira | @superfcoficial 27/06/19 - 06h30 O Atlético virou, definitivamente, um time multiétnico. Com as contratações do paraguaio Ramón Martínez, apresentado ontem, e do uruguaio Lucas Hernández, somada à volta o venezuelano Romulo Otero, que retornou de empréstimo, o alvinegro passa a ter seis gringos no elenco de cinco nacionalidades diferentes. Além de Uruguai – representando ainda por David Terans, que tem contrato até 2023 –, Paraguai e Venezuela, o Galo também carrega a bandeira da Colômbia, ostentada por Yimmi Chará, e a do Equador, por Juani Cazares. A presença de estrangeiros sempre fez parte da história atleticana, mas nunca com tantos países representados numa mesma época. Na temporada 2016, o Atlético chegou a ter cinco atletas nascidos fora do Brasil: os argentinos Lucas Pratto e Jesús Dátolo, os equatorianos Frickson Erazo e Cazares, além do venezuelano Otero. Curiosamente, o plantel atual não tem nenhum argentino. A Argentina é o país que mais rendeu jogadores para o clube. Foram 15, o último deles, Tomás Andrade, que atuou na temporada passada. A lista de hoje poderia estar maior se a diretoria não tivesse liberado o zagueiro uruguaio Martín Réa, cujo contrato de empréstimo chegou ao fim. Escalação A quantidade excessiva de estrangeiros cria um certo problema para o técnico Rodrigo Santana. Segundo o Regulamento Geral de Competições (RGC) da CBF, apenas cinco estrangeiros podem assinar as súmulas das partidas, seja titulares ou reservas. A presença de gringos tem sido grande no futebol brasileiro atualmente. O Santos, por exemplo, do técnico argentino Jorge Sampaoli, tem oito no elenco.

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