quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Clayton descarta fracasso e se despede do Corinthians para 'novo desafio' com o Atlético Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 23/08/2017 - 15h26 - Atualizado 16h49 Ao se contar a história do Corinthians de Fábio Carille em 2017, com enormes chances de ser campeão do Brasileirão, a figura do atacante Clayton poderia até mesmo ser esquecida, se não fosse por dois gols contra o Vasco. A participação do camisa 9 no Timão foi rasa e ele foi "devolvido" sem problemas para o Atlético. Mas em carta de despedida do Corinthians, postada em seu perfil oficial no Instagram, Clayton agradeceu a oportunidade em que ficou no time paulista, mesmo que tenha sido apenas cinco meses de passagem, ele a classificou como "experiência enriquecedora". "Agradeço ao Corinthians por todo suporte e confiança depositada no meu trabalho, aos meus companheiros de time, à comissão técnica e a todos os profissionais do clube. Para muitos pode parecer um fracasso ficar apenas cinco meses em uma equipe, mas para mim, pessoalmente e profissionalmente, foi uma experiência muito enriquecedora". Reserva de Carille, tendo participado de apenas 15 jogos e na maioria entrando no fim da partida, Clayton estava escanteado e sequer tinha sido relacionado na queda de invencibilidade do time diante do Vitória. Retorna ao Atlético para encontrar o que ele e buscava em Itaquera e também não achou: sequência em campo. "Em março, cheguei ao Corinthians confiante de que daria o meu melhor em cada jogada, correria por cada bola para representar os mais de 40 milhões de corintianos. Cinco meses se passaram, e me despeço com a certeza de dever cumprido: um título do Campeonato Paulista e o time com a melhor campanha do Brasileiro. Em campo poderia ter sido melhor, mas nem tudo é da forma que planejamos. O time está numa fase excelente e não tive tantas oportunidades"acrescentou. Comprado por um grande investimento do Atlético - que pagou proporcionalmente mais nele do que no volante Elias - Clayton teve uma primeira passagem pelo Galo de altos e baixos. Fez gols, mas permaneceu mais no banco de reservas. Num momento de baixa do clube mineiro, ele vira esperança de aumentar o leque de opções de Rogério Micale. O treinador, inclusive, foi figura-chave para o retorno do atleta de 21 anos. Ambos, surgidos do Figueirense, foram juntos medalhistas de bronze do Pan-Americano do Canadá, em 2015. "Hoje, retorno ao Atlético-MG para um novo desafio. Agradeço ao professor Rogério Micale pela confiança e ao Atlético, que mais uma vez acredita no meu trabalho. Chego motivado para

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