sábado, 28 de março de 2015
Galo: um velho importador
Ao todo, 42 atletas estrangeiros já passaram pelo Galo, a maioria deles, sul-americanos
PUBLICADO EM 12/02/15 - 04h00
DIEGO COSTA / FERNANDO ALMEIDA
@SUPER_FC
Um clube de futebol é feito de títulos e, principalmente, pessoas. Entre os jogadores que moldaram a história do Atlético, os estrangeiros têm o seu capítulo à parte, que ganhará novas linhas em 2015. Com a contratação de Sherman Cárdenas, a atual legião estrangeira chega a três personagens com o adendo dos argentinos Dátolo e Lucas Pratto.
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O primeiro hermano do trio a chegar ao Galo foi Dátolo, no segundo semestre de 2013, após a conquista da Copa Libertadores, que não contou com nenhum gringo no grupo.
“O futebol brasileiro é mercado crescente. Daqui da América, é o Brasil quem mais manda para a Europa e se torna um atrativo a mais para os atletas de outros países”, diz o meio-campista Dátolo.
teve Até inglês. Entre a fase amadora e a profissional, o Galo contou com 42 estrangeiros de dez nacionalidades diferentes. Na década de 1910,por exemplo, até dois ingleses vestiram a camisa alvinegra (veja no infográfico ao lado). Por dois anos, o clube chegou a ter quatro estrangeiros numa mesma temporada, mas eles nunca estiveram juntos em campo.
Em 2009, o argentino Mariano Trípodi saiu antes das chegadas do uruguaio Carini, do colombiano Rentería e do paraguaio Benítez. Já em 2010, este atleta deixou o clube alvinegro antes de o equatoriano Édison Méndez transferir-se para o Galo. Contudo, nenhum desses deixou saudade na maioria da torcida atleticana.
Destaques. Dessas dezenas de gringos, poucos chegaram ao estrelato máximo. Destaca-se, por exemplo, o lateral uruguaio Héctor Carlos Cincunegui, o estrangeiro que mais atuou com a camisa preto e branca, sendo disputadas 194 partidas entre 1968 e 1973.
Outro atleta do Uruguai que também é muito lembrado pela Massa é o goleiro Mazurkiewicz, que atuou na Copa de 1974 quando jogava pelo Atlético. Mais recentemente, atletas de nome também passaram pelo clube alvinegro, mas não tiveram o mesmo sucesso, como o meia sérvio Petkovic e o atacante Rentería. O último a arrancar os aplausos da Massa foi o ótimo zagueiro argentino Otamendi.
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