Rodrigo Lasmar faz balanço do Departamento Médico do Galo (05/02)

O Dr. Rodrigo Lasmar, médico do Atlético, fez uma análise dos jogadores do clube que atualmente se recuperam de contusões. Os casos mais graves continuam sendo os do atacante Marques e do volante Serginho, que passaram por cirurgias e não poderão disputar o Campeonato Mineiro. Marques foi operado no dia 12 de janeiro para a corrigir uma lesão na cartilagem do joelho direito, problema que já o havia deixado de for a de várias partidas da temporada passada. Serginho, por sua vez, precisou reconstruir o ligamento cruzado anterior do joelho direito, rompido na derrota do Galo para o Cortiba, por 2x1, em outubro de 2008. “O Marques vem evoluindo muito bem. Ele está cumprindo todas as etapas da fisioterapia com uma resposta satisfatória e dentro do que nós tínhamos previsto. Temos um previsão de retorno para ele de quatro meses após a realização da cirurgia. Então ainda temos um tempo maior para a recuperação do jogador. O Serginho está numa fase de fisioterapia, dentro de uma recuperação excelente. Se Deus quiser, vamos conseguir fazer o Serginho voltar em um tempo antes daquele que tínhamos previsto, que era aquele prazo de oito meses. Acredito que ele tenha condições de voltar no início do Brasileiro”, afirmou Rodrigo Lasmar em entrevista à Rádio Itatiaia. Em relação ao volante Rafael Miranda, o médico do clube explicou que a lesão atual do jogador é diferente daquelas que ele costumava apresentar. Em 2008, o jogador sofreu com sucessivos estiramentos musculares, tendo que ficar de for a do time por várias partidas. Desta vez, Rafael Miranda apresenta uma tendinite no joelho esquerdo que, segundo Lasmar, ainda não apresentou melhora satisfatória. “Desta vez o Rafael teve uma lesão diferente das do ano passado, que foram musculares. Este ano ele acabou desenvolvendo um processo inflamatório ao redor do joelho. É uma inflamação difícil de ser tratada. Ele vem insistindo no tratamento fisioterápico que nós passamos, mas por enquanto não teve uma melhora satisfatória. Precisamos de um pouco mais de tempo”, ponderou.