sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Três técnicos, diretor tampão e Libertadores em xeque: Atlético de 2017 vira espelho em 2018 Henrique André e Lucas Borges esportes@hojeemdia.com.br 30/10/2018 - 15h14 - Atualizado 15h16 A demissão do diretor de futebol Alexandre Gallo, oficializada nesta terça-feira (30) pelo Atlético, faz com o 2018 no clube alvinegro termine como espelho da temporada passada. Em 2017, quando ainda era presidido por Daniel Nepomuceno, o clube teve três treinadores (Roger Machado, Rogério Micale e Oswaldo de Oliveira), assim como neste ano (Oswaldo, Thiago Larghi e Levir Culpi). Leia mais: Atlético anuncia saída do diretor de futebol Alexandre Gallo; ídolo Marques assumirá a função Neste quesito, após demitir o primeiro, o substituto chegou como aposta; no caso, Larghi e Micale. A terceira peça, por sua vez, acabou sendo escolhida pela experiência: Oswaldo e Levir, ambos com mais de 60 anos, com bagagem no país e ídolos no Japão. Já em relação à função de diretor de futebol, a estratégia de Sette Câmara, atual presidente e da mesma chapa do antecessor, segue a mesma de 2017. Com a morte de Eduardo Maluf, em junho, o ex-jogador e coordenador da base André Figueiredo foi o escolhido para o posto. Em seguida, outro funcionário do clube, o gerente de comunicação Domênico Bhering, herdou a cadeira de forma interina. Nesta temporada, Marques, também ex-jogador do clube e coordenador da base, foi o escolhido para ser o sucessor de Alexandre Gallo , este, homem de confiança do atual mandatário, mas que acabou demitido nesta terça. O "xodó da massa", de acordo com a assessoria atleticana, será diretor até o final da temporada. Assim como no ano passado, o Atlético também sonha com uma vaga na Libertadores. Na sexta posição, mas com a mesma pontuação do Santos, o alvinegro vê o desejo de disputar a competição em 2019 sob ameaça. Em 2017, o sonho virou frustração após o Galo não figurar no chamativo G-8 do Brasileirão.

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