sábado, 24 de novembro de 2018

'Substituível' por Levir, Ricardo Oliveira atinge pior jejum de gols desde que retornou ao Brasil Frederico Ribeiro Hoje em Dia - Belo Horizonte 23/11/2018 - 14h42 - Atualizado 15h04 A máquina de Ricardo Oliveira emperrou. O camisa 9 do Atlético vive o pior momento com a camisa do clube. Na reta final da temporada, são sete jogos seguidos sem balançar as redes, e sacado novamente do time durante uma partida. Desde que voltou ao Brasil, em 2015, este é o pior período sem gols do pastor. Antes titular inquestionável e fazer de gols - é o artilheiro do time no ano com 20 - o veterano centroavante de 38 anos passou mais um jogo despercebido. Apenas uma participação efetiva em toque para Luan, que errou o chute. A baixa produtividade fez o jogador ser substituído por Alerrando logo aos 18 minutos do segundo tempo. No período em que Levir Culpi assumiu a equipe - sete jogos - Ricardo Oliveira só completou um jogo por inteiro (90 minutos), diante do Ceará. Foi substituído cinco vezes em seis participações (não atuou contra o Paraná, suspenso). Não anota gol desde a vitória contra o Sport Recife, por 5 a 2, na 27ª rodada, em setembro. São, portanto, sete jogos seguidos em branco para o camisa 9, que chegou a brigar pela artilharia do Brasileirão. Hoje, Gabigol já disparou na disputa e tem 17 gols. Ricardo chegou a somar seis jogos sem balançar as redes neste ano, mas contabilizando partidas da temporada passada. Na virada das temporadas, tinha quatro jogos longe das comemorações pelo Santos, e mais dois quando chegou ao Galo em 2018 - Democrata e Patrocinense.

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