Galo coloca ‘tudo’ em jogo no Horto Duelo com Ceará, para colar no líder Flamengo, pode ser o último de Róger Guedes e garantir Larghi no comando bremer Último confronto antes da parada para o Mundial da Rússia é também uma grande chance para o zagueiro Bremer, que volta ao time porque o capitão Leonardo Silva foi vetado Bruno Trindade 13/06/18 - 08h00 São muitas coisas em jogo para o Atlético no duelo com o Ceará, nesta quarta (13), às 21h45, no Independência, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, a última antes da parada para a disputa da Copa do Mundo. A vitória pode aproximar o Galo do líder Flamengo, que tem 26 pontos, e joga fora de casa contra o Palmeiras. O jogo será importante também para manter a ascensão alvinegra, que vem de dois triunfos. O confronto pode resultar ainda na efetivação de Thiago Larghi no comando técnico e na despedida do atacante Róger Guedes. Além de tudo isso, a partida pode ser considerada outra grande oportunidade para o zagueiro Bremer. Substituto do lesionado Leonardo Silva, que teve confirmada uma pequena lesão no músculo posterior da coxa direita, Bremer está com moral. Das 11 partidas alvinegras no Brasileirão, ele só não jogou contra o São Paulo, quando a defesa foi formada por Léo Silva e Gabriel. Em todos os outros embates, ele esteve em campo, seja como lateral ou como zagueiro. Chegou, inclusive, a barrar o capitão alvinegro por cinco jogos. Perdeu a posição contra América e Flu, mas estará novamente entre os 11 no embate desta noite com o Vozão. O jogador revelou a conversa que teve com Larghi, que explicou para o atleta os motivos que o estavam fazendo sair da equipe. O treinador, no entanto, disse para ele seguir trabalhando com seriedade, pois novas oportunidades iriam aparecer. “Quando eu saí do time, o Thiago (Larghi) me disse que o Léo (Silva) era o capitão. E que era para eu seguir treinando forte, pois estava indo bem nos jogos. Agora, a oportunidade apareceu novamente. É dar a vida para permanecer no time,” disse o zagueiro alvinegro. O retorno de Bremer vem com a responsabilidade de ajudar o time a evitar os gols de bola aérea, fato recorrente nos últimos jogos do Brasileirão. “Temos que ter mais concentração. Estamos tomando muitos gols de bola parada. É complicado tomar muitos gols assim. É encontrar o equilíbrio, buscar a liderança, terminar bem antes da Copa para voltarmos com tudo”, cogita o defensor, que prega respeito ao lanterna da Série A.