segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Atlético denuncia arbitragem, Mano e Léo na Federação Mineira Vice-presidente do Galo afirma que trio do apito foi omisso e que erros mostram incapacidade e falta de preparo ESPORTES : BELO HORIZONTE - MG - ARENA INDEPENDÊNCIA . JOGO VALIDO PELA 9 RODADA DO CAMPEONATO MINEIRO 2018 . Ricardo Oliveira lamenta chance perdida; camisa 9 teria sido agredido por zagueiro Léo Bruno Trindade | @SuperFC 05/03/18 - 16h45 O Atlético não ficou nada satisfeito com a atuação da arbitragem no clássico contra o Cruzeiro, domingo, pelo Campeonato Mineiro. O clube protocolou, nesta segunda-feira, na Federação Mineira de Futebol (FMF), denúncias contra os donos do apito, contra o zagueiro Léo e contra o técnico da Raposa, Mano Menezes. O chefe da arbitragem da FMF, Giuliano Bozzano pediu, ao Galo, dois dias para apurar os acontecidos e ai dará a sua resposta sobre as reclamações. Em entrevista ao Super FC, o vice-presidente do Galo, Lásaro Cunha, disse que o Galo não quer mais o trio atuando em seus jogos e que os cruzeirenses devem ser punidos pelas condutas antidesportivas durante o confronto. “O Atlético vai pedir o afastamento dos integrantes da arbitragem do clássico, especialmente do árbitro Cleisson Veloso Pereira. Ele foi omisso e cometeu erros que denunciam a sua incapacidade técnica e a falta de preparo para apitar, seja para coibir a violência, no fato específico da agressão ao Ricardo Oliveira, seja pelas perturbações e outros atos praticados pelo técnico do Cruzeiro”, disse. “Os jogadores do rival impediram até que a gente batesse escanteio. O trio foi omisso, além de cometer vários erros básicos. Vamos enviar todas as imagens. Isso é de praxe. Estamos pedindo também instauração de procedimentos disciplinares contra o zagueiro Léo e contra o técnico Mano Menezes”, disse Lásaro. Os jogadores atleticanos reclamaram bastante ao longo do jogo sobre algumas marcações do juiz, que expulsou o lateral-direito da Raposa Edilson em lance com Otero. O Galo reclama principalmente de uma agressão do zagueiro Léo ao atacante Ricardo Oliveira e do comportamento do técnico Mano Menezes no banco de reservas, que fez gestos sugerindo "roubo" para o alvinegro mineiro.

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