Impedir a eliminação do Atlético na Libertadores aos 48 minutos do segundo tempo, ajudar na classificação à final e na conquista do título. Salvar um empate no clássico e chegar à semifinal da Copa do Brasil. Victor não virou santo à toa e chegou, no domingo, à 11ª defesa de uma cobrança de pênalti como goleiro do Atlético.
Diante do Palmeiras, o camisa 1 do Galo impediu que o atacante Willian abrisse o placar após Fred derrubar Edu Dracena na área. Uma defesa tão improvável quanto à de Riascos. Uma de pé esquerdo, outra de coxa direita.
E o jogador do Verdão foi vítima de eficiência de Victor na hora da marca da cal pela segunda vez. Havia desperdiçado um pênalti contra o Atlético no clássico com o Cruzeiro. O ex-atacante celeste errou a cobrança no fim do duelo do 2º turno do Brasileirão 2015, terminado em 1 a 1.
"Eu não bati o pênalti bem. O Victor já me conhece muito bem. Eu errei um pênalti nele, pelo Cruzeiro, batendo no lado direito. Mas ele pegou de novo", disse Willian, após o 0 a 0 no Allianz Parque.
A história de Victor defendendo pênaltis defendendo o Galo começou em 2012, quando Araújo perdeu a cobrança num Náutico x Atlético em Recife. Depois passaria a brilhar na Libertadores, virando paredão no Mineiro e Brasileiro de 2015, além da Florida Cup. Na Copa do Brasil do ano passado, ele parou dois chutes na disputa de pênaltis contra o Juventude, nas quartas de final.
Foram três pênaltis defendidos em 2013, em 2015 e em 2016. Só em 2014 ele não foi o "salvador da pátria" em um lance de penalidade máxima.
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Victor cresce diante de Willian do Bigode outra vez e faz 11ª defesa de pênalti pelo Atlético
Frederico Ribeiro
fmachado@hojeemdia.com.br
05/06/2017 - 15h07
Impedir a eliminação do Atlético na Libertadores aos 48 minutos do segundo tempo, ajudar na classificação à final e na conquista do título. Salvar um empate no clássico e chegar à semifinal da Copa do Brasil. Victor não virou santo à toa e chegou, no domingo, à 11ª defesa de uma cobrança de pênalti como goleiro do Atlético.
Diante do Palmeiras, o camisa 1 do Galo impediu que o atacante Willian abrisse o placar após Fred derrubar Edu Dracena na área. Uma defesa tão improvável quanto à de Riascos. Uma de pé esquerdo, outra de coxa direita.
E o jogador do Verdão foi vítima de eficiência de Victor na hora da marca da cal pela segunda vez. Havia desperdiçado um pênalti contra o Atlético no clássico com o Cruzeiro. O ex-atacante celeste errou a cobrança no fim do duelo do 2º turno do Brasileirão 2015, terminado em 1 a 1.
"Eu não bati o pênalti bem. O Victor já me conhece muito bem. Eu errei um pênalti nele, pelo Cruzeiro, batendo no lado direito. Mas ele pegou de novo", disse Willian, após o 0 a 0 no Allianz Parque.
A história de Victor defendendo pênaltis defendendo o Galo começou em 2012, quando Araújo perdeu a cobrança num Náutico x Atlético em Recife. Depois passaria a brilhar na Libertadores, virando paredão no Mineiro e Brasileiro de 2015, além da Florida Cup. Na Copa do Brasil do ano passado, ele parou dois chutes na disputa de pênaltis contra o Juventude, nas quartas de final.
Foram três pênaltis defendidos em 2013, em 2015 e em 2016. Só em 2014 ele não foi o "salvador da pátria" em um lance de penalidade máxima.
Impedir a eliminação do Atlético na Libertadores aos 48 minutos do segundo tempo, ajudar na classificação à final e na conquista do título. Salvar um empate no clássico e chegar à semifinal da Copa do Brasil. Victor não virou santo à toa e chegou, no domingo, à 11ª defesa de uma cobrança de pênalti como goleiro do Atlético.
Diante do Palmeiras, o camisa 1 do Galo impediu que o atacante Willian abrisse o placar após Fred derrubar Edu Dracena na área. Uma defesa tão improvável quanto à de Riascos. Uma de pé esquerdo, outra de coxa direita.
E o jogador do Verdão foi vítima de eficiência de Victor na hora da marca da cal pela segunda vez. Havia desperdiçado um pênalti contra o Atlético no clássico com o Cruzeiro. O ex-atacante celeste errou a cobrança no fim do duelo do 2º turno do Brasileirão 2015, terminado em 1 a 1.
"Eu não bati o pênalti bem. O Victor já me conhece muito bem. Eu errei um pênalti nele, pelo Cruzeiro, batendo no lado direito. Mas ele pegou de novo", disse Willian, após o 0 a 0 no Allianz Parque.
A história de Victor defendendo pênaltis defendendo o Galo começou em 2012, quando Araújo perdeu a cobrança num Náutico x Atlético em Recife. Depois passaria a brilhar na Libertadores, virando paredão no Mineiro e Brasileiro de 2015, além da Florida Cup. Na Copa do Brasil do ano passado, ele parou dois chutes na disputa de pênaltis contra o Juventude, nas quartas de final.
Foram três pênaltis defendidos em 2013, em 2015 e em 2016. Só em 2014 ele não foi o "salvador da pátria" em um lance de penalidade máxima.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário