quinta-feira, 18 de abril de 2019

Há sete anos fora do clássico, Réver convive com dilema do 'cem vitórias ou sem título' Thiago Prata @thiagoprata7 18/04/2019 - 13h43 - Atualizado 13h44 Bruno Cantini/Atlético / Faz sete anos que o zagueiro Réver não vive a emoção de disputar o maior clássico mineiro. A última vez que isso ocorreu, porém, reservou um capítulo de glória para o capitão, que levantou a taça do Estadual de 2013, mesmo após a derrota para o Cruzeiro por 2 a 1, em 19 de maio daquela temporada, no segundo duelo da final – o primeiro embate havia ficado 3 a 0 para o Atlético. Agora, o momento é outro, e o prólogo de uma nova história começa a ser escrito com os dizeres: "cem vitórias ou sem título". Após tratamento de uma pancada no tornozelo esquerdo, sofrida na goleada por 5 a 0 em cima do Boa, no Mineirão, no dia 7 de abril, Réver vive a expectativa de entrar em campo diante da Raposa, ciente de que o alvinegro necessita de um triunfo por qualquer placar para ser campeão. O beque voltou a treinar com o grupo na quarta-feira (17). E uma vitória neste sábado (20), caso aconteça, não apenas daria o título ao Atlético, como também seria a centésima do zagueiro vestindo o traje preto e branco. Em 190 jogos realizados pelo Galo, até agora, ele coleciona 99 triunfos, 43 empates e 48 derrotas. Réver é o segundo zagueiro que mais vezes balançou as redes defendendo as cores do clube. Com 24 gols marcados, o atleta só aparece atrás do companheiro de elenco Léo Silva, autor de 35 bolas na rede. Retrospecto Réver disputou 11 clássicos contra o Cruzeiro, e o retrospecto não é dos melhores. Foram cinco derrotas, quatro vitórias e dois empates. Neste ano, ele ficou fora dos dois jogos diante do arquirrival, o empate em 1 a 1 na primeira fase do Mineiro, e o revés por 2 a 1 no duelo de ida da final do torneio.

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