segunda-feira, 4 de março de 2019
Galo tem média de uma troca de material esportivo a cada dois anos
Desde 2001, o Atlético já teve dez diferentes fornecedores de uniforme; clube anunciou acerto com a Le Coq
material esportivo Atletico
Thiago Nogueira | @supernoticiafm
25/02/19 - 19h27
O Atlético anunciou no último domingo (24) que a francesa Le Coq Sportif será sua nova fornecedora de material esportivo para a temporada. Os detalhes da parceira ainda não foram divulgados.
Desde 2001, esta é a décima vez que o clube troca a empresa que produz suas camisas, média de uma a cada duas temporadas.
Alguns acordos, como nos casos da Lupo (2013) e Dryworld (2016), foram desfeitos porque as empresas deixaram a desejar na produção de material suficiente para a demanda da equipe principal, das divisões de base e até para venda aos torcedores.
Este ano a história se repete. O contrato com a Topper tem validade até o fim de 2020, mas ele será quebra por não estar atendendo as demandas esperadas pelo Galo.
A Topper, aliás, é a única marca que confeccionou os uniformes do clube por um tempo, de 2010 a 2012, e tinha voltado em 2017.
A política da diretoria alvinegra é conseguir contratos que venham com um mix de dinheiro e material esportivo.
"Vamos fazer sempre aquela empresa que, financeiramente seja mais interessante para nós, independentemente de qual marca seja", afirmou o presidente Sérgio Sette Câmara ao Super FC, em dezembro do ano passado.
Algumas marcas, principalmente as líderes do mercado costumam fazer propostas para os clubes brasileiros sem aportar uma grana. Elas entram no negócio propondo a divisão de lucros ou eventuais prejuízos com a venda das camisas.
Quando as marcas vestiram o Atlético nos últimos anos:
2001: Penalty
2002-2004: Umbro
2005-2007: Diadora
2008-2009: Lotto
2010-2012: Topper
2013: Lupo
2014-2015: Puma
2016: Dryworld
2017-2018: Topper
2019: Le Coq Sportif
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