sábado, 21 de julho de 2018

Cabeça quente, reserva, igreja: Róger Guedes comenta fase no Atlético após boa atuação Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 19/04/2018 - 00h07 - Atualizado 09h01 O meia-atacante Róger Guedes foi o símbolo da derrota do Atlético diante do Vasco, de virada, na estreia do Campeonato Brasileiro. O passe de calcanhar no fim do jogo, que originou o segundo gol vascaíno, o crucificou. Episódio dentre outros que criou até mesmo especulação de saída do Galo. Diante do Ferroviário-CE, nesta quarta-feira, o camisa 23 superou a má atuação em São Januário e comentou sobre os momentos vividos nesses quatro primeiros meses no novo clube, onde está emprestado pelo Palmeiras. Ele admitiu que lidou com algumas situações de cabeça quente, e que precisa administrar isso. Refutou versões de que seria um elemento negativo no ambiente do grupo, uma vez que carrega episódios de desentendimento desde o Palmeiras, e que quer ainda ajudar o Atlético em 2018. "Sim, estou muito feliz no Atlético, encontrei um grupo maravilhoso. Imprensa colocou isso, de que eu iria sair, estava mal no grupo. Todo mundo sabe que sou menino bom, mas fico de cabeça quente. Imprensa fala que sou ruim de grupo, mas quem me conhece sabe a pessoa que eu sou", afirmou Róger. Autor do primeiro gol do Atlético no empate em 2 a 2 no Ceará pela volta da quarta fase da Copa do Brasil, Guedes disse que foi até a Igreja pedir para que fizesse um gol no Castelão. Além disso, celebrou não ter sido sacado do jogo, atuando os 90 minutos, algo que lhe colocou em choque com o técnico Thiago Larghi, em ocasião diante do Figueirense em Santa Catarina. "Estava precisando jogar 90 minutos novamente. Não soube assimilar isso de ir pro banco, sou cabeça quente, mas estou tentando melhorar isso. Essa semana eu fui na igreja e pedi muito para fazer o gol e Deus me coroou", completou o jogador, que chegou ao quarto gol pelo Atlético no ano, empatado com Otero e só atrás de Ricardo Oliveira, que tem 9.

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