quinta-feira, 13 de julho de 2017
Caiu no Horto, tá...? Roger tem resposta para queda de rendimento em casa
No Brasileirão, Atlético-MG perdeu pontos para cinco adversário, de sete jogo dentro do Independência, com um aproveitamento baixo, de 38%
Por GloboEsporte.com, Belo Horizonte
13/07/2017 12h27 Atualizado há 10 horas
- Caiu o no Horto, tá morto! Caiu o no Horto, tá morto!
O mantra, quase fúnebre, sempre teve um tom horripilante para os adversários que enfrentavam o Atlético-MG dentro do Independência. O caldeirão do Galo, que nos últimos anos foi sinônimo de intimidação para os visitantes, hoje, no Brasileiro é sinônimo de esperança. É isso mesmo. No Brasileirão, de sete adversários que visitaram o alvinegro mineiro no Horto, cinco arrancaram pontos dos donos da casa. Foram sete jogos, três derrotas, dois empates e apenas duas vitórias, com um aproveiramento de 38%.
Santos, Atlético-PR e Fluminense venceram o Galo dentro do Independência. Sport e Ponte preta arrancaram pontos e saíram de Belo Horizonte com um empate. Mas para Roger, a queda de rendimento dentro de casa tem uma explicação: o Atlético-MG tem jogado muito ofensivamente e dado espaço para os times contra atacarem.
- As derrotas que tivemos em casa foram sempre contra times que se propuseram a contra-atacar. Contra o Santos, mais uma vez, vimos isso com muita nitidez. O time do Levir se propõe a siso, a questão foi indefinição de tentar entrar pelo centro e não atacar em profundidade. A gente parava num bloqueio e era contra-atacado. Contra o Atlético-PR um gol no final também, uma jogada de velocidade, que nós estávamos com um a mais. É justamente dentro da característica ofensiva do nosso jogo. A gente tem sofrido e dado espaço para os adversários.
O treinador do Atlético-MG acredita que a campanha do time em casa, no Brasileirão, é inadimissível. O caminho, para Roger, é encher o elenco de confiança para poder voltar a ser vencedor dentro do Horto.
- Há bem pouco temos, estávamos há cinco jogos sem perder, a questão toda é a dificuldade que temos demonstrado dentro de casa, de jogar diante do nosso torcedor, que desde sempre. O fator local sempre foi um fator decisivo e ele não tem sido sempre, nossa companha como mandante tem sido uma campanha pequena para nossas aspirações. Agora é buscar a capacidade, passar para os atletas confiança para que todos achemos a solução.
Para Roger, independente de onde joga, o Atlético-MG precisa rever as opções dos jogadores que são titulares. O treinador acredita que todos têm que ficar incomodados com as derrotas em casa, mas que é obrigação dele promover mudanças na equipe.
- É um sentimento que temos que amadurecer, justamente quando fomos emplacar uma sequência boa, sofremos um revés, que nos joga desconfiança. Esse equilíbrio que estamos buscando. Tenho tentado alternativas, jogadores diferentes, para que consigamos encontrar essa sequencia de resultados positivos.
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