sábado, 30 de dezembro de 2017

Amizade com Oswaldo; 'não' à China e prêmios: a chegada de Ricardo Oliveira ao Atlético Frederico Ribeiro Hoje em Dia - Belo Horizonte 30/12/2017 - 06h00 - Atualizado 13h41 Antes mesmo de selar a saída do atacante Fred do clube, o Atlético já havia acertado com o novo camisa 9 para 2018. Ricardo Oliveira assinou por dois anos com o Galo, depois de deixar o Santos de forma gratuita. O "pastor" chegará em Belo Horizonte na semana que vem, cidade que ele escolheu para seguir a carreira depois de cinco propostas de concorrentes. Segundo o Hoje em Dia apurou com pessoas ligadas ao staff do jogador, o centroavante terá um salário na carteira de trabalho, no alvinegro mineiro, menor do que receberia na renovação do Santos, algo que todas as chapas do pleito presidencial do Peixe manifestaram em conceber. Oswaldo de Oliveira confessou, ao programa Aqui com Benja da Fox Sports, que tentou levar Ricardo Oliveira ao Palmeiras em 2015, quando o artilheiro estava há seis meses sem jogar após sair dos Emirados Árabes. Assinou contrato de quatro meses com o Santos, para receber R$ 50 mil por mês Serão cerca de R$ 280 mil fixos. Ricardo Oliveira preferiu o Atlético do que duas ofertas do futebol chinês, sendo que uma era de um clube de segunda divisão. Em 2017, inclusive, ele quase parou no futebol asiático, onde ganharia 12 milhões de euros por dois anos. Pé de meia não é problema para o veterano, que ficou quase sete anos nos Emirados Árabes. Grêmio, Flamengo e Corinthians foram os clubes brasileiros que entraram em contato com Oliveira. São Paulo e Cruzeiro também sondaram, através de intermediários. O tricolor gaúcho perdeu Lucas Barrios. O Fla, com a suspensão de Guerrero, também negociava com Fred. E o Corinthians vendeu Jô ao Japão. Todos os três estão na Libertadores de 2018, assim como o Santos. Mas duas figuras convenceram Ricardo a participar do projeto do Atlético. MESMA EMPRESA Há cerca de seis anos, Oswaldo de Oliveira tem a carreira gerida pela empresa Imagem Soccer Assessoria e Marketing, dos sócios Oldegard Filho e Augusto Castro. São eles também que cuidam dos passos profissionais de Ricardo Oliveira. Técnico e jogadores trocaram mensagem e um convneceu o outro a aceitar a oferta de emprego. Na negociação dos empresários e do com o presidente eleito Sérgio Sette Câmara, os valores foram pautados no momento econômico atual do Galo. Nada de salários estratosféricos - o que motivou na saída de Fred e também na futura despedida de Robinho. A saída encontrada pelo jogador foi deixar os vencimentos mensais sob cláusulas de produtividade. Ou seja, dos cerca de R$ 280 mil fixos, Ricardo poderá embolsar até R$ 400 mil por mês, desde que tenha desempenho de artilheiro com a camisa alvinegra. "Presidente, coloca então premiação para artilharia porque eu vou fazer gol demais", teria dito o novo camisa 9 do Galo.

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