quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

mais dívidas Por dívida antiga, justiça mineira também bloqueia dinheiro de Pratto Grupo cobra dívida de cerca de R$ 65 milhões contraída em 2000; valor deve ser depositado em conta judicial guilherme claudio caçapa Valor emprestado com investidores foi para a renovação de contrato de Guilherme e Caçapa, em 2000 PUBLICADO EM 16/02/17 - 20h08 Thiago Nogueira @superfc Depois do Grêmio, agora é a vez de um grupo de investidores, que cobra uma dívida milionária do Atlético desde os anos 2000, conseguir decisão judicial favorável para bloquear parte dos valores da negociação do argentino Lucas Pratto, ao São Paulo. A dívida do Galo com o grupo WRV Empreendimentos e Participações chega a R$ 65 milhões, segundo a rádio Itatiaia, e se refere a um empréstimo feito para a renovação de contrato do zagueiro Cláudio Caçapa e do atacante Guilherme. Na decisão, o juiz Marco Aurélio Chaves Albuquerque, da 24ª Vara Cívil de Belo Horizonte, intima o São Paulo para que não pague o valor da transação, cerca de R$ 20,5 milhões por 50% dos direitos do jogador, ao Atlético. O dinheiro deve ser depositado em uma conta judicial até uma decisão final sobre o caso. O Atlético, no entanto, já recebeu parte do valor do negócio, cerca de R$ 13 milhões. O Galo até já repassou a parte do Vélez Sarsfield, da Argetina, que tem direito a 20% do lucro pela venda do argentino. O Atlético, por meio de sua assessoria de imprensa, explicou que há um recurso, já admitido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, caso acolhido, fará a anulação total do crédito que a WRV cobra. "Por sua vez, mesmo em se tratando de uma execução ainda provisória - depende de julgamento final do STJ - ainda assim a WRV pediu bloqueio das contas do clube, o que causou estranheza com acolhimento de juiz de direito de primeiro grau, conforme decisão divulgada pela mídia. Para preservar os seus direitos, o CAM usará os dispositivos legais cabíveis, usando inclusive, pedido de liminar para a cassação da ordem judicial", disse o clube. Atlético e WRV chegaram a fazer um acordo para o pagamento mensal de R$ 100 mil, além de 20% de participação na venda de jogadores formados na base do clube. Mas o pagamento foi suspenso depois de pedido da empresa na Justiça.

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