quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Kalil critica CBF por exigir times femininos nos clubes em novo Regulamento de Licença Frederico Ribeiro fmachado@hojeemdia.com.br 20/02/2017 - 16h41 - Atualizado 17h09 Uma resolução presidencial da CBF, de número 01/2017, determinou, no começo deste mês que os clubes de futebol profissional do país adotem regras e determinações para obterem um licenciamento que os capacitem para disputar competições nacionais e internacionais. Criar um time feminino é uma das exigências do Regulamento de Licença de Clubes. Tal medida gerou críticas do ex-presidente do Atlético e atual prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil. Ao comentar sobre a CBF no programa Mariana Godoy Entrevista, da RedeTV, o mandatário da capital mineira se mostrou contrário. Segundo o documento da CBF, um clube brasileiro só poderá disputar a Copa Libertadores a partir de 2019 se manter um time de mulheres e também uma categoria de base feminina. Para Kalil, a regra é criada em cima de decisões arbitrárias. Ele citou que a CBF faz determinações que criam despesas para o clube numa modalidade do futebol que é pouco aceita comercialmente. "Tudo o que foi conseguido, Profut, tudo foram os clubes que conseguiram. Ou vocês acham que foi a CBF que conseguiu alguma coisa? Ou bancada disso, daquilo? O futebol é o seguinte: 'eu estou mandando os clubes terem um time de futebol feminino'. Mas o senhor mandou a RedeTV comprar o Campeonato Feminino? A Globo comprar o Campeonato Feminino? Pois é criado uma despesa para o clube", disse Kalil, na última sexta-feira.

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