segunda-feira, 22 de agosto de 2016

22/08/2016 17h42 - Atualizado em 22/08/2016 17h42 Marcos Rocha mira a Copa do Brasil e vê lição em eliminação de 2015 Lateral quer atenção total do time na partida desta quarta-feira, contra a Ponte Preta, quando o Galo inicia disputa pelo bicampeonato da competição nacional Por Rafael AraújoBelo Horizonte A busca do Atlético-MG pelo bicampeonato da Copa do Brasil começa nesta quarta-feira, contra a Ponte Preta, no Mineirão. Diante da torcida, o Atlético-MG tentará ter uma melhor sorte em relação à edição 2015, quando defendia o título de 2014 e foi eliminado pelo Figueirense, também nas oitavas de final, jogando a primeira partida em casa, como será no duelo contra a equipe campineira. A eliminação de 2015 ainda está na memória dos jogadores e serve de lição para o confronto contra a Ponte Preta. Para Marcos Rocha, no duelo contra o Figueira o time achou que seria fácil, mas acabou surpreendido. Desta feita será diferente. - A gente tem que entrar com um pensamento que não existe jogo bobo. Achamos que tínhamos condições de passar facilmente, mas encontramos dificuldades e acabamos saindo. Ciente da importância da Copa do Brasil e dos perigos do gol qualificado fora de casa, Marcos Rocha cobra atenção redobrada para conquistar um bom resultado no Mineirão e ter tranquilidade para decidir fora de casa. A gente vai decidir fora de casa. Precisamos fazer um bom placar para que a gente tenha tranquilidade no jogo de volta contra a Ponte Preta Marcos Rocha - Competição importante para o trabalho. Copa do Brasil dá a vaga direta na Libertadores. Começa uma nova etapa, um pouco diferente. A gente vai decidir fora de casa. Precisamos fazer um bom placar para que a gente tenha tranquilidade no jogo de volta contra a Ponte Preta. No Campeonato Brasileiro, mesmo com a boa sequência de jogos em casa, o time oscilou um pouco durante as partidas, fato que não pode acontecer na Copa do Brasil. - Jogo de paciência, onde não pode cometer muitos erros. Em alguns jogos a gente acabou pagando pelo excesso de confiança, acabamos dando espaço para os adversários. Importante ter um equilíbrio dentro de casa para que isso não possa acontecer - completou Marcos Rocha.

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