quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Luan vê primeiro tempo de duelo contra o Danubio como referência para o Atlético-MG Meia afirma que desempenho nos 45 minutos iniciais faz o Galo muito forte em casa nos torneios mata-mata: "Não tem time nenhum que vem e tira nossa classificação" Por GloboEsporte.com — de Belo Horizonte 13/02/2019 06h05 Atualizado há 20 horas O Atlético-MG passou pelo Danubio e está na terceira fase da Libertadores. Mas foi mais sofrido do que se esperava, principalmente depois que o time empatou por 2 a 2 fora de casa e, na volta, abriu 3 a 0 em menos de 25 minutos. No entanto, na mesma velocidade em que o Galo desenhou o jogo a favor dele, os uruguaios conseguiram esquentar a partida. Do primeiro gol deles, no fim do primeiro tempo, ao segundo, no início da segunda etapa, foram 12 minutos jogados. O meia Luan, que abriu o placar para o Galo, afirma que não existe duelo fácil na Libertadores e atenta para o fato de lances como o do pênalti cometido por Patric – que originou o primeiro gol do Danubio – fazerem o adversário crescer. Apesar dos alertas, o meia fez questão de elogiar muito os primeiros 45 minutos do time alvinegro. - Jogo de Libertadores sempre é difícil, não tem jogo fácil. Agora, é descansar e esperar quem vier. Fizemos um primeiro tempo bom, pecamos no pênalti, não pode, porque eles crescem. Mas se a gente jogar como jogamos no primeiro tempo, não tem time nenhum que vem aqui e tire nossa classificação - disse o meia. Apesar do sofrimento, Luan valoriza a classificação alvinegra, explica comemoração do gol com Levir Culpi e relembra um ditado que está presente de forma constante na fala dos atleticanos: "Se não for sofrido, não é Galo". - Fui abraçar o Levir porque ele me dá confiança, me respeita (...) É maravilhoso classificar. A gente batalhou tanto para estar na Libertadores, graças a todos os jogadores. Terans, que não está tendo tanta chance, salvou nosso ano contra o Inter lá, temos que valorizar. E eu tenho que agradecer a Deus por vestir essa camisa, e fui iluminado com o gol, mas o Ricardo foi melhor que eu (risos). Foi especial fazer o gol. E tem um ditado: “Se não for sofrido, não é Galo”.

Nenhum comentário: