quinta-feira, 12 de outubro de 2017
Mudanças
Alvinegro troca peça com o carro andando
Clube apostou alto no início da temporada, mas é obrigado a recomeçar o trabalho pela segunda vez
No início de seu trabalho na Cidade do Galo, Roger Machado tentou aplicar novos métodos, que não surtiram os efeitos desejados
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PUBLICADO EM 26/09/17 - 03h00
Bruno Trindade
@superfc
O ano de 2017 tinha tudo para dar certo para o Atlético. O clube manteve os seus principais jogadores, contratou bons reforços e trouxe o técnico Roger Machado, um dos mais badalados do momento. No entanto, aquela “receita” apontada como certa por muitos foi sucumbindo aos poucos e mostrando que o Galo não era isso tudo que se imaginava. A equipe conseguiu ganhar o Campeonato Mineiro em cima do maior rival e teve o melhor desempenho da primeira fase da Copa Libertadores. Mas os feitos atleticanos pararam por aí.
O que se viu em seguida foi o agravamento da oscilação do time, queda no desempenho de seus principais jogadores e uma grande fragilidade como mandante, fatores que fizeram ruir os planos do Atlético.
Após considerar que a aposta em Roger Machado não estava dando certo, a diretoria resolveu apostar novamente, desta vez em um técnico que nunca havia comandado um grande clube: Rogério Micale. Exatos dois meses depois, o presidente Daniel Nepomuceno, devido à falta de evolução da equipe, optou por fazer uma nova mudança e demitiu Micale. Em sua entrevista após a derrota de 3 a 1 para o Vitória, o presidente Daniel Nepomuceno afirmou: “A gente não pode ficar brincando com mais nada”. As palavras, repercutidas no Brasil inteiro, estariam relacionadas ao fato de que o Galo não irá mais fazer apostas no comando técnico e que um treinador experiente deve assumir o time. Por isso, o nome de Oswaldo de Oliveira é o mais provável.
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