sábado, 30 de maio de 2020

Fred perde mais uma 'batalha' na Justiça para o Atlético-MG O atacante teve negado um pedido de mandado de segurança que suspendesse a obrigação dele pagar uma multa ao Galo, que pode chegar a R$ 12 milhões Valinor Conteúdo 29/05/2020 17:04 Belo Horizonte O atacante Fred, que deixou o Cruzeiro recentemente via Justiça do Trabalho, teve outra derrota judicial para o Atlético-MG, desta vez na ação que tenta evitar o pagamento de R$ 10 milhões(com juros e multas, deve passar dos R$ 12 milhões) para o alvinegro referente a uma multa de 2017, quando deixou o Galo para acertar com o Cruzeiro. Com um quase acerto com o Fluminense, Fred teve negado pelos desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) o mérito do mandado de segurança impetrado pelo atacante em setembro do ano passado quando tentava suspender o processo arbitral promovido pelo Atlético-MG na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD), órgão ligado à CBF para solucionar pendências entre seus afiliados. A última esperança de Fred é o Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA), outra entidade que tenta mediar acordos entre partes discordantes. Mesmo se for derrotado no CBMA, Fred pode tentar a Justiça comum mais uma vez, além das idas ao Tribunal Regional do Trabalho. O vice-presidente do Atlético, Lásaro Cândido da Cunha, postou a informação em sua conta Twitter, explicando que Fred poderá recorrer da decisão, e que esta pequena vitória ainda não é definitiva. Fred tenta suspender o processo na na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD), onde foi derrotado e fazer a ação ser julgada na Justiça do Trabalho, onde havia conseguido suspender liminarmente a multa, mas tendo a suspensão cassada por outra ordem judicial. O jogador então, tentou conseguir um mandado de segurança para obter novamente a primeira decisão a seu favor na Justiça do Trabalho, o que lhe foi negado. Neste momento, a multa está válida e o Galo terá direito de receber do jogador. Todavia, o processo ainda poderá ter outras etapas e com a parada do Judiciário em 2020 por conta da pandemia do coronavírus, dificilmente esta celeuma se resolverá ainda este ano.

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