terça-feira, 25 de abril de 2017

Presidente do Conselho garante que Galo recebeu "parcela significativa" da Dryworld Apesar de não ter honrado os compromissos financeiros com o Atlético-MG, ex-fornecedora pagou uma parte do combinado; clube vai recorrer à Justiça canadense para receber o restante Por Guilherme Frossard, de Belo Horizonte 25/04/2017 11h27 Atualizado há 13 horas A parceria entre Atlético-MG e Dryworld, empresa canadense que fechou contrato para fornecer o material esportivo do Galo em 2016, passou longe de ser satisfatória. A marca não pagou o acertado com o clube - R$ 100 milhões em cinco anos, o equivalente a R$ 20 milhões por ano - e falhou na distribuição de material, tanto para os atletas da base quanto para as lojas oficiais. No fim do ano, frustrado com a parceria, o Atlético-MG rompeu o contrato e fechou novamente com a Topper, parceira de anos anteriores. Apesar da decepção, o clube não saiu "zerado" do negócio. Rodolfo Gropen garantiu que o Galo não saiu Rodolfo Gropen garantiu que o Galo não saiu Rodolfo Gropen, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético-MG, conversou com o GloboEsporte.com e garantiu que o clube recebeu, sim, boa parte do que foi acertado com a empresa canadense. Ele ainda disse que o Galo vai recorrer à Justiça canadense para receber o que não foi pago. - A Dryworld pagou, sim, uma parcela, uma parcela significativa do ano, que foi maior do que recebemos nos últimos três anos (2013, 14 e 15) com material esportivo. Então recebemos muito bem, mas era para recebermos mais. Recebemos essa parcela, e como a gente tinha garantias, vamos buscar, na Justiça canadense, a reparação pelo que a gente não recebeu. O balanço das contas do Atlético-MG do ano de 2016 apontou, entre outras coisas, que o clube teve faturamento recorde com patrocínios e marketing na temporada, arrecadando R$ 31.631.622.

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