sábado, 1 de julho de 2017
INTEGRANTE DA MASSA
Torcedor do Galo, Yago se coloca à disposição para seguir na lateral
Jogador vive expectativa de entrar em campo e ajudar clube do coração a vencer o seu maior rival
Volante se sente privilegiado por ter saído das arquibancadas para o campo de jogo
PUBLICADO EM 01/07/17 - 09h00
Bruno Trindade
@SuperFC
Se para os torcedores de Atlético e Cruzeiro o clássico entre as duas equipe tem um valor muito grande, para o volante Yago o embate é ainda mais especial. Além de ser um atleticano desde criança, ele está tendo o privilégio de defender o clube do coração, fato que o deixa ainda mais ansioso para estar em campo e ajudar o alvinegro a vencer o rival pelo Campeonato Brasileiro.
“Pra mim, é um pouco mais especial porque sou de Belo Horizonte, sou atleticano desde pequeno, minha família é atleticana. Então, para mim, tem aquele algo a mais. Para os outros jogadores também é importante por causa da torcida, do clássico em si que dá confiança para a sequência, principalmente para o jogo da Libertadores. Mas para mim, esse clássico é ainda mais importante”, ressalta.
O jogador comemora a nova fase que o clube vive, bem diferente do Atlético que ele via em campo nos seus tempos de torcedor nas arquibancadas. “Tenho muitas lembranças de torcedor. O time do Atlético não era tão badalado como é hoje, viveu dificuldades na queda à Série B. Foram momentos de luta e de muito sofrimento para nós torcedores. Mas agora o momento é diferente. É um time mais estrelado, com jogadores que têm mais nome. A fase é outra”, destaca.
Volante de origem, ele se coloca à disposição para atuar onde o técnico Roger Machado precisar. “Estou me sentindo bem na lateral, tranquilo. Venho controlando o setor como o Roger vem pedindo. Vou me soltando aos poucos. O Alex Silva está voltando, mas se precisar de mim, vou para o clássico, não tem problema nenhum. O importante nessas horas é se mostrar disponível para jogar, seja no meio ou na lateral”, declara.
Titular no primeiro clássico do ano, Yago afirma que, caso entre em campo, estará mais preparado para lidar com a grandeza da partida. “Agora, é um outro momento. Lá era o começo do trabalho do Roger, ainda estávamos assimilando o que ele queria e tinha um certo nervosismo da minha parte. Hoje, me sinto mais preparado, mais tranquilo e consciente daquilo que tenho que fazer”, conclui o jogador.
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