quinta-feira, 18 de maio de 2017

Fábio Santos elogia defesa do Galo e brinca sobre rivais: "O ponta direita é sempre o mais rápido" Lateral-esquerdo garante que tem tido trabalho com a marcação dos adversários, mas destaca sistema sólido: "Defesa menos vazada ganha título" Por Guilherme Frossard, de Belo Horizonte 18/05/2017 17h38 Atualizado há 1 hora A responsabilidade de um lateral, no futebol, é, antes de tudo, defensiva. Depois de cumprir o papel de evitar o gol adversário, a preocupação passa a ser o ataque. Por isso, para o sucesso de qualquer jogador da posição, a equipe precisa estar bem defensivamente. Sólida, compacta, sem oferecer muitos espaços para o adversário. Para Fábio Santos, titular na lateral-esquerda do Galo, é assim que o time está se comportando. Por isso, os números são bons, e o time tem sofrido menos gols do que na última temporada. Só tem um pequeno problema, segundo ele: o ponta direita dos times rivais - que são justamente os jogadores que Fábio precisa marcar na maior parte dos jogos - são sempre os mais rápidos. Questionado sobre o Fluminense, próximo rival no Brasileirão, Fábio Santos torce para mais um jogo seguro do Atlético-MG do ponto de vista defensivo, mas brincou sobre o ponta direita. - Tomara que a gente consiga fazer gols e não sofrer nenhum. Única coisa que sei é que o ponta direita é o mais rápido. É sempre assim (risos). Começa a preleção, já me falam: "tem que tomar cuidado com o ponta direita". Eu já falo: "ah, novidade". Nem vi ainda o time do Fluminense, mas já sei que o ponta direita é o mais rápido (risos). Não é novidade para ninguém que Fábio Santos não é mais nenhum garoto. Com 31 anos e com pontas velozes pela frente, ele dá a receita para continuar dando conta do recado. - Descansar bem, fazer (trabalho com) gelo, banheira, treino físico. Brincadeiras à parte, é um grande prazer jogar nesse nível, contra grandes jogadores. A defesa do Atlético-MG melhorou consideravelmente desde que Roger Machado alterou o sistema do time e passou a usar três volantes. Outro fator positivo: o ataque não perdeu força, pelo contrário, marcou muitos gols. De lá pra cá, foram quatro jogos, três vitórias, um empate, 12 gols marcados e quatro sofridos.

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