quinta-feira, 1 de maio de 2014


Levir aprova raça dos jogadores, mas não gosta da falta de criação no ataque

Atlético teve vontade contra o Nacional, mas não transformou a pressão em gols
Luiz Martini - Superesportes
Publicação:
01/05/2014 22:26
Atualização:
01/05/2014 22:38
Levir Culpi deixou o Independência com sensações distintas nesta quinta-feira. Decepcionado pela eliminação diante do Nacional de Medellín, após empate por 1 a 1 no Horto, o treinador aprovou a raça dos jogadores alvinegros, que lutaram pela vitória a todo instante. Porém, a dificuldade de transformar a pressão em lances de gol gerou uma insatisfação no técnico.
“Eu vou ter que ver o time jogar dentro dos meus conceitos. A distribuição dos jogadores. O Nacional se colocou muito melhor. Eles tomaram uma pressão forte, mas saíram jogando. Nós mostramos raça, mas não tivemos envolvimento no adversário a ponto de eles não escaparem. Eu acho que temos elenco para fazer isso. Não quero que o time funcione da maneira que está funcionando”, disse o treinador.
As saídas de Tardelli, Pierre e Fernandinho também foram explicadas pelo treinador. Principalmente em relação ao camisa 9. que deu lugar para Marion e criticou a mexida após o apito final.
“Você tinha que manter o ritmo de marcação forte e acrescentar uma qualidade técnica. Na primeira jogada do Marion com o Guilherme, eles criaram. Mas ele (Guilherme) finalizou mal. Na hora do gol do adversário o Réver veio na ponta direita fazer o cruzamento. A distribuição do jogo, a transição dos setores está faltando”, concluiu.



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